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- Este blog pertence a MARCO LEONE e a cada um que aqui vier e se interessar pelo que leu. Aqui neste Blog não tenho nenhum compromisso adicional com a verdade, com o vernáculo, com a ética ou com a moral, alem da que eu ja tenho na minha vida cotidianal, ou seja, muito... Brasileiro (50% mineiro e 50% italiano calabrês), bem casado, pai de 2 meninos, torcedor do Fluminense, e um apaixonado pela vida e pelo Brasil.
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terça-feira, 17 de março de 2009
Quem pode ser líder?
Quem pode ser líder?
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 03/03/2009
Há muito tempo se discute o conceito de liderança em diversos aspectos. Uma das grandes questões sobre o tema é se a capacidade de liderar é inata ou se existe a possibilidade de se criar um líder em salas de aula. Sem ter aqui a pretensão de se esgotar o tema, considero relevante, em tempos em que o fantasma da crise mundial assombra a todos considerar alguns aspectos que podem fazer diferença no dia-a-dia de nossas empresas.
As grandes escolas de negócio no Brasil e no mundo desenvolveram várias ferramentas gerenciais que ajudam muito no grande desafio que é liderar. Desde as obras de Platão e Confúcio estuda-se sobre o tema. Administradores, cientistas e filósofos concordam (o que às vezes é muito raro...) quanto a um rol de características, capacidades e habilidades que são quase que um pré-requisito para se identificar um líder. Mas será que isto é o suficiente?
Concordo que a capacidade de identificar as potencialidades de um indivíduo e conseguir motivá-lo e influenciá-lo – e por que não dizer inspirá-lo – para que contribua da melhor maneira possível com os objetivos de um grupo é determinante. Isto é com certeza uma prova cabal de um comportamento de um líder. Acredito que esta habilidade possa ser aprimorada, mas como mudar a essência de uma pessoa?
Alguns traços da personalidade de um indivíduo, e, no outro lado da mesma moeda, alguns distúrbios de personalidade e deformidades de caráter, podem tornar as melhores habilidades de um líder inócuas, pois uma das ferramentas mais poderosas da liderança é o exemplo. Como é possível seguir um líder que é antiético, manipulador, ou que tem uma ira descontrolada? A história nos deu vários exemplos de líderes carismáticos e eficientes, que na verdade foram grandes assassinos. Este é o perigo do culto da personalidade.
As escolas de negócios preferem restringir sua análise aos estilos de liderança. Kurt Lewin, Ronald Lippitt e Ralph White, bem como Peter Drucker, Rudolph Giuliani e Jack Welch, fazem afirmações muito interessantes sobre o assunto. Recomendo também a leitura dos livros “Management of Organizational Behavior” e “Liderança e o Gerente Minuto”, ambos de Kenneth Blanchard.
Recomendo avaliar o efeito colateral de cada estilo. Como evitar que um líder autocrático não cause tensão e ou frustração em seus liderados? Como evitar que este estilo não sufoque a inovação e espontaneidade? Por outro lado, como ser um líder liberal sem perder produtividade e manter o respeito do grupo? A liderança democrática parece ser a resposta certa, pois privilegia o relacionamento cordial e a comunicação espontânea, ajudando assim no senso de responsabilidade e comprometimento pessoal de cada individuo, mas alguém consegue liderar democraticamente sempre, sem exceção? Talvez a melhor forma seja a alternância destes estilos, usando cada um como um remédio, sempre na dose correta e na situação apropriada.
Navegar em mares revoltos como os de hoje em dia exige muito do capitão.
Escolher a pessoa correta para esta posição é fundamental, e ferramentas tais como MBTI e DISC, por exemplo, quando utilizadas por especialistas em recursos humanos, podem evitar grandes decepções e “naufrágios”.
Na falta de um grande líder, capacite e prepare um bom gerente, este com certeza pode ser preparado e garantirá senão o melhor trajeto, pelo menos um porto seguro.
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Salesforce.com Announces a Year of Enterprise Cloud Computing Milestones
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Surpasses 1.5 million net paying subscribers SAN FRANCISCO, Feb. 25 /PRNewswire-FirstCall/ -- Salesforce.com (NYSE: CRM), the enterprise cloud computing company, today announced a series of new milestones in enterprise cloud computing reached in its past fiscal year. Most notably, the company announced it has reached 55,400 customers and surpassed 1.5 million net paying subscribers, demonstrating the growing demand for its cloud computing services. The announcement comes as salesforce.com reported its financial results for its fourth quarter and fiscal year 2009 (see separate press release at www.salesforce.com/investor). "This past year marks a watershed for salesforce.com and enterprise cloud computing," said Marc Benioff, chairman and CEO of salesforce.com. "Not only have we extended our leadership with Salesforce CRM, but our customers have discovered how to leverage the power of our cloud computing model in a multiplicity of ways - to build applications, websites, and interact with their customers and communities." Enterprise Cloud Computing Milestones Salesforce.com has achieved several major milestones that speak to the adoption of enterprise cloud computing: Technology innovation -- More than 12 billion transactions in the fourth quarter alone
Salesforce.com Foundation implementation of the 1/1/1 Model -- 1% Time: More than 125,000 employee hours have been donated in service
About salesforce.com Salesforce.com is the enterprise cloud computing company. The company's portfolio of SaaS applications, including its award-winning CRM, available at http://www.salesforce.com/products/, has revolutionized the ways that customers manage and share business information over the Internet. The company's Force.com PaaS enables customers, developers and partners to build powerful on-demand applications that deliver the benefits of multi-tenancy across the enterprise. Applications built on the Force.com platform, available at http://www.force.com, can be easily shared, exchanged and installed with a few simple clicks via salesforce.com's Force.com AppExchange marketplace available at http://www.salesforce.com/appexchange/. As of January 31, 2009, salesforce.com manages customer information for approximately 55,400 customers including Allianz Commercial, Dell, Dow Jones Newswires, Japan Post, Kaiser Permanente, KONE, and SunTrust Banks. Any unreleased services or features referenced in this or other press releases or public statements are not currently available and may not be delivered on time or at all. Customers who purchase salesforce.com applications should make their purchase decisions based upon features that are currently available. Salesforce.com has headquarters in San Francisco, with offices in Europe and Asia, and trades on the New York Stock Exchange under the ticker symbol "CRM". For more information please visit http://www.salesforce.com, or call 1-800-NO-SOFTWARE. Copyright (c) 2009 salesforce.com, inc. All rights reserved. Salesforce and the "no software" logo are registered trademarks of salesforce.com, inc., and salesforce.com owns other registered and unregistered trademarks. Other names used herein may be trademarks of their respective owners. SOURCE salesforce.com
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"Safe Harbor" Statement under the Private Securities Litigation Reform Act of 1995: Statements in this press release regarding salesforce.com's business which are not historical facts are "forward-looking statements" that involve risks and uncertainties. For a discussion of such risks and uncertainties, which could cause actual results to differ from those contained in the forward-looking statements, see "Risk Factors" in the Company's Annual Report or Form 10-K for the most recently ended fiscal year. |
sábado, 21 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Sustentabilidade para empresas de todos os tamanhos
Sustentabilidade para empresas de todos os tamanhos
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 03/02/2009
Acabou o vale-tudo no mundo corporativo!
A responsabilidade das empresas para a continuidade dos negócios vai muito além dos aspectos econômicos, se estendendo também para os campos sociais, culturais e ambientais. Essa é uma tendência mundial que começou com o Clube de Roma em 1972, ganhou força no Brasil em 1992, depois da ECO-92, e foi reforçada pela criação da Agenda 21, confirmada em 1997 com o protocolo de Quioto.
A nenhuma empresa será permitido operar com sucesso, sem que esta adote a Sustentabilidade como fator integrante de sua estratégia de negócios.
É fato que este assunto hoje é mais relevante para grandes corporações que necessitam estar em conformidade com suas agências regulatórias e as normas dos seus mais diversos segmentos. Entretanto, como podemos e devemos trazer esta realidade para as nossas empresas?
Acredito em soluções simples e principalmente em mudança de atitude, pois são os pequenos gestos no dia-a-dia que nos farão contribuir com esta causa maior e nos trazer todos os benefícios colaterais destas nossas ações.
O mundo sofrerá muito no futuro incerto, com uma grande crise de recursos naturais e de energia. As consequências climáticas e ambientais serão grandes, assim como as consequências econômicas. O custo da energia tem aumentado de forma espantosa, todavia podemos minimizá-lo com atitudes simples tal como apagar as luzes dos ambientes vazios ou ainda a instalação de minuteiras em áreas comuns. Além disso, devem-se trocar suas lâmpadas pelas de menor consumo, bem como os eletrodomésticos e demais eletrônicos com mais de cinco anos por novos aparelhos de baixo consumo (o ganho de economia em monitores de vídeo e refrigeradores é espantoso...). Estas ações, além de contribuírem com uma causa maior, agradarão muito o seu diretor financeiro.
Estes desperdícios evitados ajudam sua empresa a ser economicamente sustentável, ou seja, sustentar seu crescimento pela produção e não pelo aumento de preços para cobrir gastos desnecessários, o que no final só gera inflação.
Iniciativas para facilitar o acesso ao crédito e aos seus produtos para comunidades carentes, bem como combate a pirataria, sonegação e corrupção e ao uso de produtos fora das normas de segurança também são muito bem vindos.
As empresas, de todos os tamanhos devem pensar em sua missão social – o que elas fazem para melhorar o mundo em que vivemos ou, no mínimo, a vida dos seus clientes, funcionários e comunidade em que estão localizadas. Investir na qualidade dos seus produtos e serviços, aumentando assim a eficiência, proporcionar oportunidades de melhorias profissionais e culturais para os seus funcionários, proporcionar acesso à educação, cultura, lazer e tecnologia e estimular o voluntariado são pequenos gestos com grandes impactos.
Você conhece o 1/1/1? Empresas como o Google, Salesforce.com e SaleSolution investem 1% do seu tempo, dinheiro e produtos em ações deste tipo, que tal?
É muito importante também uma mudança de cultura, visando não somente o lucro, mas, principalmente, a continuidade dos recursos para as gerações futuras.
Resumo da ópera: troque toda sua papelaria por papel reciclado ou de reflorestamento, mude seus eletroeletrônicos para os que proporcionem vantagem econômica e redução de consumo de energia, apoie e desenvolva programas sociais e de voluntariado na sua empresa, produza com qualidade e preço justo e, finalmente, o mais importante, divulgue com carinho e entusiasmo esta idéia. Só assim poderemos salvar o mundo, que, se não é o melhor planeta do universo, é o único onde tem chocolate. Pelo menos por enquanto.
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sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Dreamforce interview: Marc Benioff, CEO, Salesforce.com
Dreamforce interview: Marc Benioff, CEO, Salesforce.com
04-Nov-2008
Salesforce.com CEO Marc Benioff shares his thoughts on pure revenue models, evangelical sales and why SAP's pitch at Cloud Computing is the most horrible thing ever...
By Stuart Lauchlan, news and analysis editor
It's an increasingly stormy market out there. Why is Cloud Computing such a good thing in this economic climate?
Marc Benioff: These are difficult and unusual times. There's certainly a lot of fear out there. But our opinion is that there has never been a better time for Cloud Computing. If you need to lower your capital expenditure and lower your risks, then this is the time to do it. I have been very optimistic through this entire year and we haven't made any changes to our planning. People need solutions now that isolate them from risk.
I actually have a lot of empathy for our enterprise software peers because they don't have the opportunity that we have in having a full portfolio of revenues. Companies like Oracle and SAP are seeing big licence drop-offs. SAP has a hiring freeze and is contracting and when Oracle reports I wouldn't be surprised to see the same thing. When you're Oracle or SAP and the only tool you have is a hammer, then everything looks like a nail. We are far more flexible and adapatible. We have the power of elasticity.

Marc Benioff, CEO, Salesforce.com
We don't want to make a lot of material changes to our business. We're not making material changes to our pricing or to our acquisition strategy. We know exactly what kind of companies we are looking for and when we find them then we'll go for it. We don't want to change that strategy because market conditions mean there are some lower cost companies out there. We are very excited about CRM and about Cloud Computing and we don't think that because other things are cheaper it means we should change our strategy.
What I try to do with our company is to ensure that we have a very diversified revenue portfolio. I personally want to show the biggest and the smallest companies in the world that we have an offering for them. The Platform approach gives you the ability to have that portfolio. And you have to be a pureplay. You can't be gaming out the model with licence sales. You have to have a nice revenue curve based on a pure revenue model.
So you won't diversify into other areas, such as HR or accounting?
MB: We view ourselves as a distribution constrained organisation. If I'm jealous of SAP and Oracle for anything it is that they have sales forces in the tens of thousands. I need more sales people who can go and do evangalical sales for the future. If we decided to sell new categories of application then we would have conflict. That needs continuous funding. CRM and the platform are the two most strategic aspects of The Cloud and that's what we focus on. Now, do I want HR and accounting and MRP on my platform? Hell yeah! I just don't want to have to pay for that. I want other people to build it and sell it for me. We want them to build on our platform. If we try to be it all and do it all then we're like SAP trying to be everything. You have to choose your poison.
Marc Benioff, CEO, Salesforce.com
Are there plans to set up a data centre in Europe any time soon?
MB: We have a very different approach to our data centres. We run our own data centres. We have our two primary data centres in the US which handled 10 billion transactions for customers in the past quarter. Through our relationship with Citibank, we are now opening a data centre in Singapore and as part of our continuing evaluation we are looking at where we will place a data centre in Europe. We are also evaluating a data centre in Japan. Those will come about as and when they are appropriate for us.
We have continuous investment but we are not typical of other data centres. We have centres with 500 computers in them rather than 5,000 or 50,000. The reason we can do that is because we run applications that are written from the ground up for a multi-tenant environment, we're not running things that were just not written for The Cloud. We leave that to other people. The customer has the ability to expect a certain level of performance as a result.
Is Cloud Computing really a strategic purchase?
MB: It is important for vendors to give customers solutions that benefit both the customer and the vendor. You have to make a choice as a developer whatever you choose. Portability of code is just not something that we've gotten to as an industry. This is not a commodity product. You're making a strategic relationship decision so you need to look at your vendors deeply and choose what is the right thing for you. When customers bought Sybase or Oracle, they made a decision that was strategic to them as a developer. Our job is to make sure that you pick our platform as once you choose someone else's its practically impossible to get you off it.
Marc Benioff, CEO, Salesforce.com
Salesforce.com expanded its relationship with Facebook this week, but wouldn't LinkedIn be a more B2B-focused partner?
MB: We love LinkedIn and we love MySpace and you will see us work to things with them in the future. There is no reason why the same thing we've done with Facebook can't be extended to other social networks. But you want to start with the number one social network. They were ready technologically and philosophically so we didn't have to do any heavy-lifting. But we want to do other relationships as well. We don't want to take any particular religious decision in that respect, so you will see further announcements in those other areas.
Microsoft recently made its own Cloud announcements – are they becoming a greater threat?
MB: Microsoft is the largest software firm in the world so if you are in the software market you are competing against Microsoft. You are if you are Oracle or if you are SAP. The reality is that you just gotta take 'em on. What you have to do is create a more compelling customer proposition. Microsoft CRM does not run on an iPhone or a Blackberry. We run with Microsoft technology. We work with Outlook. We fully embrace Microsoft. If you go into their world, then you get locked out. They hate everybody; we love everybody. This is our core strategy. (I learned that from Larry Ellison!) When Azure or Azaboom or whatever it's called is finished I hope we see Microsoft standing on a stage at Dreamforce.
Microsoft kind of understands that they are way behind on Cloud Computing. They did not release technology with their latest announcement and it seems to be two years away. This is why Microsoft slows everyone down. It's them and nobody else. They use their monopoly to control the industry and keep us in a box. I have huge respect for Ray Ozzie and what he's doing at Microsoft is interesting up until the point when it becomes them and nobody else. That's how it used to be but not any more. There's a door open in a black room and developers are walking out into the light and we and Facebook and Google and Amazon are there to receive them.
What about Oracle? Larry Ellison doesn't seem to believe in Cloud Computing...
MB: Larry Ellison is my mentor. He is a tremendous leader in the industry. He still owns 5% of our company. He has been a huge believer and he is constantly giving us advice and support. Now that I've said that, he also studies the Art of War. He has not invested in Cloud Computing because that's just not his revenue model. His job at Oracle is to pooh pooh Cloud Computing. I understand that. But ultimately it doesn't matter what Larry thinks, it's what his customers think.
And SAP? You offered to let them build their own Business ByDesign SaaS offering on Force.com? Any interest?
MB: I've sent several emails, but they haven't been returned. They should use our platform and stop dicking around. Business ByDesign is a huge implosion! They have completely emasculated their customer base. They don't understand Cloud Computing. They should take a development team and develop and application on our platform. Why do they have to have their own platform? It doesn't make any sense. The most important thing on software is the internet. Maybe their new management team or whoever they have left will see that. But Business ByDesign is just horrible. I've never seen anyone do a worse job. They are doing a terrible, terrible horrible job. They should stop making Cloud Computing announcements.
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MyCustomer.com 04-Nov-2008
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Salesforce.com se une ao Facebook e Amazon para criar aplicativos


Salesforce.com se une ao Facebook e Amazon para criar aplicativos
São Paulo - Empresa oferecerá ferramentas para a criação de aplicações que podem integrar rede social com serviços de cloud computing da Amazon.
A Salesforce.com anunciou nesta terça-feira (04/11) uma nova parceria, desta vez com o Facebook para o desenvolvimento de aplicações. O objetivo é oferecer às empresas a capacidade de criar ferramentas para interação com os usuários da rede social.
Com o acordo, desenvolvedores poderão usar as APIs do Facebook para desenvolver aplicações na plataforma Force.com, fornecida pela empresa. Assim, as empresas conseguem, por exemplo, criar um mecanismo de comunicação com seus consumidores que estão conectados à rede social.
Segundo Marc Benioff, CEO e chairman da Salesforce, o acordo com o Facebook não será o único a ser realizado por sua empresa com redes sociais. “Começamos com o Facebook por se tratar da maior, mas vamos fazer parcerias com outras redes”, afirmou o executivo, em coletiva realizada durante o Dreamforce, evento anual promovido pela companhia.
Além da parceria com o Facebook, a Salesforce também anunciou que firmou um acordo com a Amazon para permitir aos desenvolvedores construírem aplicações que usem os sistemas da empresa e os serviços de storage em nuvem fornecidos pela Amazon.
Para Benioff, apesar da crise, “nunca houve um melhor momento para o cloud computing”. Com os acordos e o lançamento de um serviço para a publicação de sites, o executivo acredita que a Salesforce fortalece sua plataforma de desenvolvimento para a computação em nuvem e ganha fôlego na disputa por este mercado.
Em relação ao recente lançamento do Azure, sistema operacional da Microsoft para Cloud Computing, Benioff foi categórico: “Eles (Microsoft) ainda não têm nada”, disse o executivo. “A Microsoft é a maior empresa de software do mundo e todo mundo compete com ela. Mas eles ainda têm a estratégia de fazer tudo sozinha e não compartilhar com o mercado. Isso não é o futuro”, declarou o CEO.
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quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Administrar na crise é como dirigir na chuva

Somente estes investimentos e sua correta execução podem imunizar uma empresa para as próximas crises, tirando-a do inferno da crise e levando-a para o paraíso das oportunidades. Administrar na crise é como dirigir na chuva: se você acelerar muito, perde o controle e bate; se frear bruscamente, derrapa – e bate! Só nos resta recomendar muita preparação, atenção redobrada, fé em Deus e pé na tábua!