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quinta-feira, 9 de outubro de 2008
YOM KIPUR II
YOM KIPUR - Dia do Perdão

Dia do Perdão
Durante um longo ano comete o homem toda sorte de erros, atropelos, voluntários, involuntários. O processo da teshuvá (arrependimento, retorno ao bem) não poderá realizar-se magicamente em um dia. A tradição judia coloca ao mês de EluI, último do ano, como prefácio para ir preparando o homem para a reflexão profunda, até o grande caminho interior. Cedo, nas manhãs de Elul se ouve o som do shofar: Desperta povo!
Uma semana antes de Rosh Hashaná, também durante a madrugada, se dizem as orações que se chamam "selichot" - perdões). O 1º de Tishrei é o grande dia, a base para um ano novo e um novo ano de vida. Depois seguirão nove dias até o dia do perdão. Dez dias, para aprofundar-se dentro de si, afastar o mal, aproximar o bem. O processo chega a sua culminância no dia 10º de Tishrei : Yom Kipur.
A expiação, Kipur, na raiz hebraica, refere-se ao "que cobre", ou seja, o castigo que envolve o ato perverso. Tudo o que se pode anular, deter ou parar é o castigo; mas não o ato cometido; esse ato está aí e a única maneira de superá-la é através de uma transcendental modificação da conduta pessoal posterior. Os atos são do homem, seguirão sendo dele, e a conseqüência, sua responsabilidade. Deus pode apagar o castigo, não o ato. O jejum - que acompanha todo o dia do perdão - por sua parte não faz milagre. O jejum do dia não sacrifica nada a favor de Deus, sendo que tal idéia seria eminentemente pagã. O que faz é reconcentrar o homem em seu espírito, afastá-lo, por algumas horas, da servidão do homem ao corpo e a suas necessidades.
Observa-se também que as más ações ou transgressões têm duas polaridades: uma do homem em relação ao homem e a outra, do homem em relação a Deus. A primeira é a da vida diária, exterior, social e inter-humana. A outra, do âmbito da alma, é o segredo da consciência. A primeira é coisa de homens, e os homens têm de resolvê-la: "As transgressões que vão de homem a homem, não são expiadas pelo Yom Kipur, se antes não forem perdoadas pelo próximo ".
Daí que se costuma pedir previamente o perdão de nossos semelhantes, se eles não perdoam, Deus não poderá intervir.
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DRIBLE NO DEPARTAMENTO DE TI
Drible no departamento de TI
| 03.04.2008
A transformação do software em serviços prestados pela internet traz a agilidade e a simplicidade da web para os programas corporativos
Fabiano Accorsi

Hospital das Clínicas, em São Paulo: software sem burocracia
Por Camila Fusco
EXAMEEncomendar um software ao departamento de tecnologia costuma envolver uma boa dose de burocracia na maioria das empresas. E não se trata de pura implicância das áreas que pedem os sistemas. Segundo estatísticas dos especialistas americanos Bryan Maizlish e Robert Handler, depender da tecnologia é mesmo uma etapa irritante: 72% dos projetos atrasam, estouram o orçamento ou ficam incompletos. O processo tradicional começa com a aprovação de compra ou desenvolvimento e passa pela elaboração de um documento exaustivo de requerimentos técnicos, testes, eventuais compras de hardware -- até que, finalmente, o programa esteja disponível para uso. Mas existe também a alternativa da web. Com a popularização do modelo de software como serviço, basta entrar numa página da internet, sacar um cartão de crédito e pronto: o programa pode ser usado instantaneamente. Não há necessidade de treinamento profundo, manutenção nem extensos períodos de implantação. No Hospital das Clínicas, em São Paulo, mais de 100 pesquisadores utilizam um software de estatísticas que roda inteiramente na web. "Cada área pode usar seu orçamento da maneira que desejar", diz Marcio Biczyk, diretor de tecnologia do hospital. "E isso quer dizer descentralização e agilidade." É claro que não significa uma sentença de morte para o departamento de tecnologia -- apenas um uso mais racional de seus recursos.
A consultoria Gartner batizou o fenômeno de "consumerização" das aplicações empresariais. Os grandes sistemas usados por uma companhia, como o de gestão empresarial, devem continuar no modelo tradicional de compra de licença e implementação complexa. Mas necessidades localizadas serão cada vez mais oferecidas pela internet. O mercado mundial para esse tipo de aplicação ainda é pequeno, embora cresça rápido. Os 5,1 bilhões de dólares movimentados no mundo no ano passado devem saltar para 11,5 bilhões em 2011 -- cerca de um quarto do total das vendas de software corporativo. Na construtora Gafisa, a área de vendas precisava de um software para administrar o relacionamento com clien tes. A idéia era permitir que os vendedores tivessem um controle efetivo das visitas e os contatos sempre à mão. Sob o comando do diretor de vendas de novos canais, Ademar Guedin Júnior, a empresa fechou contrato no início do ano com a Salesforce.com para que 200 funcionários da área usem o software fornecido via internet. O departamento de tecnologia foi envolvido apenas para fazer pequenas ligações com os demais sistemas. Esse é o modelo do departamento de tecnologia do futuro, na avaliação do Gartner. Ele deixará de cuidar de questões técnicas, como a manutenção de hardware e software -- que consome hoje até 80% do orçamento tecnológico --, para assumir um perfil estratégico.
Custo médio de uma cirurgia de Safena | |
Mercado mundial de software como serviço nas empresas | |
(em bilhões de dólares) | |
2006 | 4,2 |
2007 | 5,1 |
2011(1) | 11,5 |
(1) Projeção Fonte: Gartner |
A popularização do software como serviço nas empresas não está fundamentada apenas em vantagens como corte de custos e flexibilidade, mas especialmente na mudança de comportamento de quem o utiliza. Todo usuário de um software empresarial também navega na internet. Faz compras em lojas de comércio eletrônico, buscas no Google e troca mensagens em programas como o Windows Live Messenger. Por que não ter a mesma comodidade e rapidez com os sistemas corporativos? A Datasul, uma das maiores produtoras de software de gestão empresarial, começou um esforço que envolve a empresa toda para melhorar a "ergonomia" do software, diz Jorge Steffens, executivo-chefe da empresa. Ele próprio lançou um blog para debater o assunto com programadores, designers e especialistas em usabilidade. Para Steffens, essa mudança é uma das mais importantes transformações da história da indústria do software. A alemã SAP também dá prioridade ao tema e passou a exigir de seu time de design -- composto de 40 pessoas -- a visão centrada no usuário. Zia Yusuf, vice-presidente mundial de inovação e ecossistemas, coordena pessoalmente a tarefa de fazer esses profissionais ir a campo e dialogar com os clientes sobre sugestões para tornar mais simples o colossal ERP, recheado de complexas funções, comandos e telas.
O modelo almejado por todos é o da empresa americana Salesforce. Fundada por Marc Benioff, a empresa foi a primeira a desenhar toda a sua estratégia na entrega de software pela web. Hoje, a Salesforce tem quase 40 000 empresas como clientes e mais de 1 milhão de usuários. Além dos próprios aplicativos, a companhia criou um portal que serve como central de distribuição: desenvolvedores de todo o mundo podem colocar seus programas à venda no site da Salesforce. A Datasul foi a primeira empresa da América Latina a fazê-lo. Os serviços online têm muitas vantagens para clientes e usuários pelo mundo afora, afinal reduzem a complexidade e os custos. Para quem está no negócio de software, porém, a conta não é tão simples. No modelo tradicional, paga-se pelas licenças de uso e pela manutenção e pelas atualizações de versão. No modelo de serviços, a única receita existente é a da assinatura mensal. Os custos de infra-estrutura também crescem com o aumento de clientes -- enquanto numa companhia tradicional eles ficam diluídos quanto melhores forem as vendas. Mas a demanda por simplicidade não vai diminuir, muito pelo contrário. E, se isso significa uma mudança radical na indústria de software, alguns competidores já largaram na dianteira.
TI não precisa saber | ||
O software como um serviço online permite que áreas de negócios das empresas contratem sistemas via internet — sem depender do departamento de tecnologia.Veja as principais diferenças para o software tradicional | ||
Software tradicional | Software como serviço | |
Compra | A empresa compra uma licença de uso do software para cada um de seus usuários e paga integralmente por elas | Não há aquisição do software. A empresa paga por mês pelo aluguel com base no número de usuários |
Acesso | O software fica instalado no servidor da empresa e os dados só podem ser acessados dos computadores ligados a ele | O sistema é hospedado no servidor da fabricante do software e o acesso é feito via internet, de qualquer lugar |
Atualização | É necessário o apoio do departamento de tecnologia para fazer migrações de versões e de dados. Geralmente se paga por novas licenças | A atualização do software é feita pelo fornecedor via internet e o usuário não faz a migração de dados e não paga por isso |

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sábado, 13 de setembro de 2008
The New Networking: Redes de Relacionamento Profissional
The New Networking: Redes de Relacionamento Profissional
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 03/09/2008
Hoje em dia, um grande dilema para todas as empresas é saber o quanto vale a pena participar de ações de relacionamento ou, ainda, como medir o retorno sobre este tipo de investimento. É difícil e perigosa a arte de transformar redes sociais em negócios.
Num mundo de vendas complexas e de mercados competitivos, o relacionamento executivo exerce um papel fundamental. A oportunidade de estar diante de um tomador de decisões ou de um importante influenciador em um ambiente informal e descontraído pode valer muito. Mas tudo vai depender da sua habilidade de gerar reciprocidade e de respeitar os tênues limites que separam o sucesso de um definitivo desastre.
Aproveitar esses raros momentos implicará na sua capacidade de se aproximar sem ser invasivo e inconveniente. E isso sempre exige preparação e muito bom senso. É preciso ter em mente que as pessoas são movidas pelos seus próprios interesses, que incluem fazer negócios e construir bons relacionamentos para si próprios e para as suas empresas.
A chave do sucesso neste tipo de contato é descobrir como seus interesses combinam ou divergem com os do outro. Desta forma, não se deve pensar na venda, mas sim, em como é possível ajudar essas pessoas a melhorarem o negócio delas. O grande fiel da balança neste jogo é a sua reputação. Ninguém está interessado em se relacionar com alguém desonesto, antiético ou cujo objetivo é somente tirar vantagem no curto prazo. Ao contrário, as pessoas estão inclinadas a investir em relacionamentos duradouros, que proporcionem valor para as duas partes. A construção deste tipo de credibilidade começa com uma regra simples: seja sempre você mesmo!
Não bajule, nem faça falsos elogios. Procure ter genuíno interesse pelas pessoas, por suas empresas e pelos problemas delas. Nunca se atreva a querer fazer ou resolver algo sobre o que você não tem conhecimento. E, finalmente, lembre-se do ditado: você não terá uma segunda chance de causar uma boa primeira impressão. Mas não se assuste com essa máxima! As pessoas presentes a um evento de networking têm os mesmos objetivos que você: se relacionarem comercialmente, abrirem portas, aprenderem e dividirem seus problemas e soluções com seus pares, além de imprimirem sua imagem pessoal para futuras oportunidades de carreira. Sendo assim, as possibilidades de integração são altas e com pouco esforço podem ser concretizadas.
Quando você se questionar sobre o poder dos relacionamentos pense nas seguintes questões: como foi que você obteve seu primeiro emprego? E o último? E seu casamento? E os melhores negócios que você fechou nos últimos três anos? A grande maioria das vezes foi por meio de relacionamentos fortemente estabelecidos e da sua reputação.
O universo executivo está repleto de redes para networking, entre elas as redes entre pares, que permitem a troca de experiências coletivas em um ambiente seguro, e as redes de relacionamento organizacional, que sempre são diferentes das que são apresentadas no organograma oficial da empresa. As redes profissionais e sociais na Internet tomaram uma enorme proporção; hoje somente Plaxo e Linkedin atingiram juntas mais de 45 milhões de usuários registrados e têm sido usadas para reconectar profissionais que trabalharam juntos, buscar referências, oportunidades de emprego e de negócios. Mas não se esqueça, nada substitui o contato pessoal.
Em resumo, a construção de relacionamentos profissionais não ocorre por acaso. Exige consciência, estratégia e planejamento.
Marco Leone Fernandes é sócio-diretor da SaleSolution. É administrador de empresas com MBA pela FGV, possuindo vários cursos de especialização em negócios no Insead, Wharton Business School e Harvard Business School.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Salesforce.com "glengarry glenross comedy "
Cuidado com os "velhos gerentes de vendas"...
O mundo mudou, e como sempre para a melhor!
Conheça mais sobre o www.salesforce.com
um abraço,
Leone
terça-feira, 12 de agosto de 2008
A gênese da necessidade
Por Marco Leone Fernandes
Na vida de um vendedor corporativo, muitas vezes ele se pergunta por que perdeu uma venda. Infelizmente, a resposta escolhida é, quase sempre, a errada. Analisando relatórios de “justificativa de perda de negócios” (sim, deveríamos fazê-los sempre), percebemos que os vilões escolhidos giram em torno do menor preço da concorrência, características específicas que só o produto ou serviço concorrente possui ou, ainda, a melhor reputação de um seleto competidor. Em resumo, muito mais mérito do outro do que falha de quem perdeu a venda.
Pois saibam que quando fatores como preço ou características decidem uma venda, ela já pode ter sido perdida há muito tempo atrás. Isto porque existe um momento no qual uma necessidade é descoberta ou estimulada: a sua gênese. É ai que podemos ganhar ou perder uma venda.
No campo das relações humanas é comum estudar-se as motivações básicas que promovem a gênese de uma necessidade. Um excelente exemplo disso é a Teoria da Estrutura do Intelecto do Prof. Joy Paul Guilford (1897-1988). Em sua teoria, Guilford estrutura o funcionamento do cérebro humano, organizando-o em três dimensões intelectuais: operacional, de conteúdo e de produtos. Do ponto de vista de vendas, vale a pena prestar atenção a três processos intelectuais pertencentes à dimensão operacional: a cognição, a divergência e a convergência.
É na fase da cognição que ocorre a gênese da necessidade. Nela, você terá a oportunidade de compreender ou despertar uma necessidade de seus clientes, levando-os a entender melhor seus problemas ou oportunidades, além de visualizar potenciais soluções. Para isso, é fundamental preparar com antecedência as potenciais perguntas que poderão ser utilizadas durante seu contato ou visita de vendas.
No momento da produção divergente, o seu cliente estará descartando informações. É aí que você terá a oportunidade de apresentar informações sobre seus produtos e serviços. Mas, atenção: somente aquelas totalmente aderentes às necessidades identificadas ou despertadas na fase de cognição. Nesta fase, a diferenciação percebida em suas ofertas será fundamental para que ele forme um cenário positivo em relação a você, sua empresa e seus produtos ou serviços. Se isto ocorrer, esta diferenciação servirá para que ele peneire as informações obtidas de seus concorrentes, mantendo as suas e descartando as deles.
No momento da produção convergente ocorrerá a decisão do seu cliente, ou seja, será escolhida a solução que ele julga atender melhor as necessidades anteriormente despertadas. Se você conseguiu identificar ou ativar corretamente essas necessidades, se você ofereceu uma solução diferenciada e aderente e se o seu cliente está disposto a assumir compromissos com você, muito provavelmente você ganhará essa venda.
Curiosamente, é somente após o cliente ter visualizado uma solução e necessitar de mais informações para racionalizar uma decisão emocionalmente já tomada que vendedores não capacitados costumam “identificar” uma oportunidade de negócio. E por estar atrasado, sua empresa terá que gastar uma infinidade de recursos para disputar num campo já minado. Aumentam-se violentamente os custos da venda, criam-se “forecasts” que nunca serão realizados e se reduz a qualidade dos “pipelines” de vendas.
Estar bem preparado para semear necessidades requer capacitação, profundo conhecimento de suas ofertas e uma boa dose de “relacionamento executivo”. Mas isto, vamos deixar para uma próxima conversa.
SaleSolution Desenvolvimento de Vendas
Veja outros artigos
sábado, 26 de julho de 2008
Marco Leone, ex-diretor geral da CA, entra de sócio na SaleSolution
Leone entra na empresa como sócio e tem como meta expandir a companhia territorialmente, inclusive para o exterior.
Ouça agora a entrevista.
Marco Leone, ex-presidente da CA, entra na SaleSolution
Plano Editorial
por Marcio Simões
Marco Leone, ex-presidente da CA, entra na SaleSolution...
Assim que deixou a CA, em setembro de 2007, Marco Leone Fernandes contratou uma empresa de recolocação de executivos e passou os nove meses seguintes refletindo sobre os 20 anos de carreira, pensando no que queria da vida e estudando as alternativas. Foi até passar umas semanas na Harvard Business School. Na terça-feira, 1º, anunciou o resultado: comprou 50% da SaleSolution, empresa fundada por Renato Antonio Romeo, ex-IBM.
Na SaleSolution, Renato Romeo treina executivos e vendedores. Depois do treinamento, seus alunos devem ser capazes de montar departamentos de vendas mais eficientes e previsíveis. Até agora, a SaleSolution já treinou 7 mil pessoas — inclusive da Claro, da Contax, da Enterasys Networks, da Furukawa, da Oi. Romeo continua criando cursos, cuidando do treinamento e entregando gente treinada para os clientes. Marco Leone assumiu o futuro da SaleSolution.
>> vendas com método - II
... porque as empresas agora exigem uma área comercial previsível.
Leone tem usado métodos para planejar o crescimento da empresa ano a ano. Por enquanto, já chegou a dezembro de 2009. Está montando um mapa das iniciativas, com prazos e investimentos: para crescer, a SaleSolution vai fechar alianças com outras empresas do ramo (inclusive do exterior), vai abrir escritórios em outras cidades do Brasil e da América Latina, vai adotar novos métodos e processos para atender os clientes, vai instalar sistemas de informática, vai ampliar o portfólio de produtos e serviços, vai contratar o serviço regular de auditores externos (para atrair investidores estrangeiros). “Estou muito animado”, diz Leone. “As empresas agora exigem uma área comercial melhor, mais transparente e mais previsível.” Recentemente, a SaleSolution treinou o pessoal da Bayer Agribusiness e o da Rapidão Cometa. Há uns poucos anos, empresas assim não contratavam o tipo de treinamento vendido pela SaleSolution.
No final de 2007, Renato Romeo publicou um livro, o Vendas B2B. Marco Leone leu os originais, como um favor a um amigo. Gostou do que leu, e já em janeiro os dois conversaram sobre a possibilidade de virar sócios.
Comente esta notícia
SaleSolution inicia atuação como canal de software
Também como parte do novo modelo, que deve gerar crescimento de até 600% no faturamento, a consultoria já visualiza a possibilidade de criar franquias de treinamento em vendas complexas e estuda acordos internacionais.
Tatiana Americano, da Channel World
publicado em 24/07/2008
Reconhecida pela oferta de treinamentos na área de vendas complexas, a consultoria SaleSolution divulga uma agressiva expansão de suas atividades no mercado e que reflete a chegada de Marco Leone Fernandes (ex-presidente da CA) como sócio da empresa, fundada em 1998, por Renato Romeo. Na prática, a companhia trabalha com a meta de, em 30 meses, alcançar um faturamento quatro a seis vezes maior do que o atual.
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"Queremos consolidar o que a SaleSolution sempre fez bem, ou seja, oferecer capacitação para profissionais que atuam com vendas complexas, mas ampliando nosso portfólio", cita Fernandes. Nesse sentido, ele anuncia que a consultoria firmou um acordo para atuar como canal da Salesforce.com na área de CRM (Customer Relationship Management). "A SaleSolution sempre foi muito focada na oferta de processos e de capacitação das pessoas, mas as próprias empresas solicitavam tecnologias que suportassem as vendas", afirma Romeo, ao justificar o posicionamento.
Também na linha de parcerias, a consultoria divulga que firmou acordo com um fornecedor de solução para e-learning e no qual a SaleSolution deve operar tanto como canal de venda da tecnologia, como planeja utilizar a plataforma web para fornecer treinamentos online para seus clientes. E, de acordo com Fernandes, um terceiro alvo de atuação da consultoria envolve a área de BI (Business Intelligence). "A minha experiência na CA e a do Romeo na IBM nos permitem ter uma visão diferenciada do papel de um parceiro de software", aponta o novo sócio.
Outro pilar da expansão dos negócios da empresa envolve um reforço na equipe focada em treinamentos e capacitação no modelo de vendas complexas. Nesse sentido, Fernandes avisa que, em breve, a companhia deve anunciar a contratação de profissionais renomados no mercado de TI e que vão ajudar a consultoria a disseminar suas ofertas a um número maior de clientes. "E no futuro, podemos até transformar nosso modelo de treinamento em franquias", pontua o executivo. Ainda segundo ele, seria uma iniciativa ainda inédita nesse segmento no País.
Por fim, dentro da estratégia de crescer suas atividades, Romeo admite que a companhia já estuda formas de iniciar operações no mercado internacional, a partir de parcerias.
terça-feira, 1 de julho de 2008
MARCO LEONE FERNANDES torna-se sócio da SALESOLUTION Desenvolvimento de Vendas.
MARCO LEONE FERNANDES torna-se sócio da SALESOLUTION Desenvolvimento de Vendas.
O executivo que comandou a CA do BRASIL (ex-Computer Associates) no período de 2002 a 2007, é administrador com MBA pela FGV-SP, tendo concluído cursos de especialização em negócios no INSEAD , WHARTON e HARVARD Business School, contando mais de 20 anos de experiência no mercado de TI, onde já ocupou várias posições gerenciais na área comercial.
Leone será responsável pelas áreas de Planejamento Estratégico e Comercial, e dentro dos seus planos está a ampliação do portfólio de produtos, a criação de alianças estratégicas, e a internacionalização da empresa.
“Neste momento em que a governança corporativa exige cada vez mais transparência e previsibilidade nos negócios, a adoção de metodologia, de processos, e melhores práticas na área comercial, garante um aumento substancial e consistente de resultados.”, afirma.
“A Salesolution possui um portfólio completo e diferenciado para atender seus clientes que atuam no mercado corporativo (B2B), visando promover a ampla preparação da equipe comercial e os ajudando na superação de suas metas”, finaliza o executivo.
A SaleSolution, primeira empresa de desenvolvimento de vendas do Brasil, desde 1998 já treinou mais de sete mil profissionais e tem por objetivo capacitar as organizações que atuam em mercados complexos e de alta competitividade, tendo dentre os seus clientes: Dell, Microsoft, Oracle, HP, ADP, T-Systems, Oi/Telemar, Marconi, Claro, Monsanto, Novartis, Syngenta, Rápidão Cometa e Bayer entre outras .
O site da empresa é www.salessolution.com.br
MARCO LEONE FERNANDES
tel.: +5511 38643956 / cel.: +5511 81332775
SaleSolution Desenvolvimento em Vendas
WWW.SALESOLUTION.COM.BR
EMAIL.: LEONE@SALESOLUTION.COM.BR
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Distopia, teletela, novilíngua, duplipensar e Geoge Orwell, Alemão, Siri, Natália, Juliana e Jaqueline no BBB8


Neste período tenho podido fazer muitas coisas que antes tinha pouco tempo para fazer, como aprender golfe, ler e ver televisão. Considero-me uma pessoa razoavelmente culta e medianamente inteligente, e estes dias na Harvard Business School têm aguçado ainda mais a minha curiosidade e reflexão, contudo a minha vocação para “voyeur do sofá” é muito estimulada pelo "Grande Irmao", o que me faz assisti-lo regular e compulsivamente, apesar das vaias e o escárnio público a que sou submetido com a mesma regularidade pela Tania, minha mulher...
Pelos números impressionantes de audiência no mundo inteiro, até hoje já aconteceram mais de 200 edições do programa , tudo aquilo que compõe a chamada “massa ignara” tem me acompanhado nesta jornada.
Muito intrigante...Foi aí que decidi ir um pouco mais fundo em algo que muita gente sabe, mas pouca gente conhece, o que um livro escrito em 1948, ainda sobre influência da segunda guerra mundial e o programa mais controverso da televisão mundial, o Big Brother, tem verdadeiramente em comum.E por incrível que pareça, e por mais profético e patético que pareça, os dois têm muito em comum!
Muito do que está aqui, veio dos sites das empresas citadas e da Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Romance foi escrito em 1948 (daí o titulo do livro, 48 invertido) por George Orwell, e Mil Novecentos e Oitenta e Quatro é considerado uma distopia (futuro imaginado, mundo paralelo) literária, retratando uma sociedade dominada por um governo totalitário, onde o Estado onipresente está disposto a manipular as massas através de um regime ditatorial que tem o poder até de criar uma nova lingua (novilingua) incapaz de expressar críticas ao atual regime e palavras tais como duplipensar que expressa a contraditória situação de duplicidade de pensamentos,saber que está errado e se convencer que está certo, como dois e dois são cinco...nesta mesma linha, não é difícil imaginar do que tratam os ministérios da Fartura, da Paz, do Amor e da Verdade neste governo! No livro, Orwell expõe uma teoria da Guerra. Segundo ele, o objectivo da guerra não é vencer o inimigo nem lutar por uma causa. O objetivo da guerra é manter o poder das classes altas, limitando o acesso à educação, à cultura e aos bens materiais das classes baixas. A guerra serve para destruir os bens materiais produzidos pelos pobres e para impedir que eles acumulem cultura e riqueza e se tornem uma ameaça aos poderosos.
clique aqui para : Resumo do Livro 1984
Inspirado e adaptado no livro, O filme é um misto de Drama e Ficçaõ Científica, curiosamente produzido e filmado em 1984 e dirigido por Michael Radford, tinha no elenco Richard Burton e John Hurt. Após a guerra nuclear, um partido totalitário domina a OCEANIA e passa a ter controle sobre todos os cidadãos, através de “teletelas” que são na verdade cameras bi-direcionais (como assim Bial...).Nada escapa aos olhos e ouvidos do Big Brother...!
http://www.trailerfan.com/movie/nineteen_eighty_four/trailer
Clip do filme
Big brother e Endemol
http://www.endemol.com/Uploads_com/2006%20results%20-Analyst%20Call%2022%20February%202007-%20Final.pdf
O Big Brother Brasil (BBB) é um reality show da Rede Globo que teve a sua primeira edição realizada em 2002.É a versão brasileira do reality show Big Brother, que teve a sua primeira edição realizada em 1999 na Holanda.A endemol foi fundada em 1994 por John de Mol e Joop van den Ende, derivando o nome da empresa dos sobrenomes dos fundadores (Joop van den Ende, John de Mol). Um dos maiores êxitos da empresa foi o reality show Big Brother, que ganhou diversas versões pelo mundo depois da original holandesa. Porém, o formato mais lucrativo foi o Deal or No Deal que já foi vendida para mais de 100 países, incluindo o Brasil, onde é exibida com o nome Topa ou não Topa e Portugal como Pegar ou Largar.
Em 2000, a Endemol foi vendida para a corporação espanhola de telecomunicações e mídia Telefónica por € 5.5 bilhões. Em novembro de 2005, 25% da Endemol se tornou pública e desde então está listada no Euronext através da sigla EML. Em 14 de maio de 2007 os 75% restantes foram comprados por um consórcio, Edam Acquisition, liderado pela Mediaset, companhia da família de Silvio Berlusconi, onde grande parte das ações é de propriedade de John de Mol, fundador da Endemol[1]. Em 6 de agosto de 2007, o consórcio anuncia que agora detém 99,54% da Endemol, depois de uma oferta para comprar as partes restantes em 3 de agosto de 2007. Na ocasião Edam Acquisition disse que vai pedir que a Endemol saia da Euronext[2].
No relatório final de 2006 (pdf acima) faturou mais de 1 Bilhão de Euros e o valor de mercado na época da aquisição pela Edam foi de 3 bilhões de Euros, bom negócio...
Resumo da Opera :
As grandes massas continuam sendo manipuladas e influênciadas pela mídia, e realmente é muito nocivo ao cidadão comum ter este tipo de entretenimento como uma fonte de lazer e cultura, pessoas com melhor acesso a outras fontes de informação estão de certa maneira vacinadas contra o Febeapá (festival de besteiras que assola o país), como diria o saudoso Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto), apesar de de alguma forma serem influênciados mesmo que inconcientemente por ela.
Outra ironia, o último ganhador do BBB, o Diego (alcunha Alemão), acabou sendo perdoado por milhões de mulheres, de todo o comportamento cafajeste que teve no programa, pois demonstrou o seu amor publicamente a despeito do que poderia sofrer, tal qual Winston em 1984, que ao final não resite, trai, e cedendo aos poderes do Grande Irmão, têm por seu amor uma conveniente indiferênça...
O que me preocupa mesmo é o seguinte, vejam o que alguns jovens responderam no site do Yahoo:
Extraido do site Yahoo, sessão de repostas...
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070308181139AAlsgcJ
Perguntas respondidas / Qual é a origem do nome "Big Brother" só sei que nada tem haver com irmão?
Pelo que eu entendi das poucas vezes, o irmão seria o que vc tivesse mais afinidade, aquele que te salvaria lá dentro, ou seja, quem tá de fora!!! é brother não no sentido de irmão biológico, mas na gíria!!!! mas o opinião do Webmaster é fera!! (Elio)
Bem significa Grande irmão!Mais eles não parecem ser irmão! (Sil)
Ulisses,realmente de Big Brother (Grande irmão)No programa que se denomina BBB, nada tem de Grande irmão.É bom meditar sobre isso senão ficaremos com uma lembrança de que Big Brother é só um querendo engolir o outro, e fofoca pra todo lado ai ai ai vichiiiiiiiiiiii
(Garotinha do Papai)
Se você está rindo neste momento, o nosso problema é ainda mais sério do que pensamos...pois isto sim é muito triste...
Um abraço à 5 graus Celsius negativos...
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
É claro que meus filhos terão computadores, mas antes terão livros...

Praticamente nasci e cresci no meio de jornais, revistas e livros...filho de jornaleiro que sou, dos gibis, passando por álbuns de figurinhas e coleções encadernadas fui me acostumando com o papel e o cheiro de tinta, e mais até do que ler, gosto mesmo da companhia dos livros, e isto se vê nas grandes estantes que sempre me acompanharam por onde eu moro.
Ha poucas coisas mais prazerosas para mim, hoje em dia, do que visitar livrarias e revistarias ao redor do mundo.
O nosso Brasil, graças à Deus, também inaugurou as suas e a qualquer hora do dia, maiores ou menores cada uma tem seu charme e função.
No Rio de Janeiro recomendo duas: a Revistaria (no Rio, é banca de jornal mesmo...) Letras e Expressões do Leblon, além de um acervo diferenciado de Cd´s, Dvd´s e revistas importadas, todos os Best Sellers podem ser encontrados lá.O horário de rush, por incrível que pareça, é sábado após a meia-noite, hora inclusive onde é muito comum encontrar com Camila Pitanga,Dani Carlos ou Lázaro Ramos entre outros anônimos não menos especiais. http://www.letraseexpressoes.com.br/ e a livraria ARGUMENTO no shopping LEBLON é uma das mais completas e agradáveis, com destaques para as sessões de Artes e Culinária.O acervo é de fácil acesso e de altíssima qualidade sem falar que o pequeno restaurante no mezanino, apesar de ter um serviço apenas razoável serve ótimos sanduíches. www.livrariaargumento.com.br/
A Livraria CULTURA no conjunto nacional, com fama de maior da América Latina é a verdadeira Meca das livrarias, lá encontra-se de tudo, e grandes coleções de áudio-books e livros em vários idiomas. http://www.livrariacultura.com.br/ .
Todas obviamente possuem opções on-line, somam-se a estas El ateneo http://www.elateneo.com/ em Buenos Aires, ou a Shakespeare and Co., de Paris http://books.guardian.co.uk/top10s/top10/0,,1659513,00.html .Para esgotar o assunto o jornalista e especialista Jeremy Mercer publicou no The Guardian em uma lista das melhores livrarias do mundo na sua opinião, a lista está abaixo e para ter acesso aos comentários do próprio jornalista, basta acessar o site: http://books.guardian.co.uk/top10s/top10/0,,1659513,00.html
1. Atlantis Books, Oia, Santorini Island, Greece
2. Shakespeare and Co, 37 rue de la Bucherie, Paris, France
3. bookartbookshop, 17 Pitfield St, London, UK
4. Clovis Press, 229 Bedford Avenue, Brooklyn, New York, US
5. Calder Bookshop, 51 The Cut, London, UK
6. La Bouquinèrie, 88 La Canebiere, Marseille, France
7. City Lights, 261 Columbus Avenue, San Francisco, US
8. This Ain’t The Rosedale Library, 483 Church Street, Toronto, Canada
9. Abbey Books, 29 rue de la Parcheminerie, Paris, France
10. Compendium Books (now closed), 234 Camden High Street, London, UK
Não poderia encerrar este post sem falar no lugar mais bonito e criado exclusivamente para leitura que temos como herança dos nossos amigos Portugueses trata-se do O Real Gabinete Português de Leitura, tradicional biblioteca e instituição cultural lusófona, localiza-se no centro da cidade do Rio de Janeiro, na Rua Luís de Camões 30, no centro do Rio, site do wikepedia com todos os detalhes.A foto que ilustra o post é de la´. http://pt.wikipedia.org/wiki/Real_Gabinete_Portugu%C3%AAs_de_Leitura
Agora, se você realmente necessita, precisa se atualizar profissionalmente, na área de administração e não têm tempo para ler todos os Best-seller que todos comentam, uma alternativa são os sites que sumarizam estes livros em resumos de 5 a 12 páginas, em vários formatos de arquivos, que pode te dar uma boa noção sobre os conceitos mais importantes que o livro traz.
Como a maioria deles gira em torno de um único conceito, estes resumos por vezes, têm o mesmo resultado prático embora realmente não seja a mesma coisa.Os citados aqui possuem opção de free de baixar alguns resumos grátis para avaliação.Infelizmente os dois em inglês e sem similar a altura ainda no Brasil. http://www.summaries.com/ http://www.bizsum.com/
Para encerrar uma frase sobre livros de ninguém menos do que Mr Bill Gates, muito apropriado para este post...
"É claro que meus filhos terão computadores, mas antes terão livros."
(Bill Gates)
Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o meio ambiente
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
MOMA
A luminosidade de uma cena noturna é impressionante, apesar de ser um quadro relativamente pequeno 73 cm x 92 cm, mas mesmo em uma esquininha escondida do museu rouba a atençao de quem passa.
O mais engraçado, é que para mim este quadro, mal comparando, é tal qual um video-clipe, pois têm trilha sonora na minha cabeça, o compositor Don McLean homenageou o pintor atravéz da sua obra preferida, com a música Vincent (1971) música que é muito lembrada até hoje. Vale a pena tanto o museu, quanto a música.
Ah, a foto foi tirada por mim com uma Cannon Rebel-XT, sem flash.
Como bonus uma apresentação muito bonita sobre o pintor.
Lyrics and Music: Don McLean, Vincent 1971
http://photos.oes.org/albums/userpics/10002/DonMclean-Vincent.wma
Now I understand what you tried to say to me, How you suffered for your sanity, How you tried to set them free. They would not listen, they did not know how. Perhaps they'll listen now.
Starry, starry night. Flaming flowers that brightly blaze, Swirling clouds in violet haze, Reflect in Vincent's eyes of china blue. Colors changing hue, morning fields of amber grain, Weathered faces lined in pain, Are soothed beneath the artist's loving hand.
Now I understand what you tried to say to me, How you suffered for your sanity, How you tried to set them free. They would not listen, they did not know how. Perhaps they'll listen now.
For they could not love you, But still your love was true. And when no hope was left in sight On that starry, starry night, You took your life, as lovers often do. But I could have told you, Vincent, This world was never meant for one As beautiful as you.
Starry, starry night. Portraits hung in empty halls, Frameless head on nameless walls, With eyes that watch the world and can't forget. Like the strangers that you've met, The ragged men in the ragged clothes, The silver thorn of bloody rose, Lie crushed and broken on the virgin snow.
Now I think I know what you tried to say to me, How you suffered for your sanity, How you tried to set them free. They would not listen, they're not listening still. Perhaps they never will...
http://en.wikipedia.org/wiki/The_Starry_Night
http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Noite_Estrelada