Colunistas | Gestão
Quem é seu cliente ideal?
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 05/07/2010
Está lançado o desafio: existe um grande número de novos clientes esperando para comprar da sua empresa, contudo, ele não vai esperar por você eternamente.
Este tem sido o grande dilema dos departamentos de Marketing e Vendas de qualquer empresa. Como conseguir selecionar os melhores clientes potenciais para o meu negócio e assim garantir uma melhor margem e um maior índice de satisfação? A resposta parece simples, entretanto, sua execução não é.
Desde o século XIX, iluminados por Vilfredo Pareto (Sociólogo e economista italiano), aprendemos sobre concentração ou fenômeno mais conhecido popularmente como 80/20, onde uma parte pequena de um grupo representa uma grande concentração do todo, como por exemplo, cerca de 20% dos clientes de uma empresa serem responsáveis por 80% do faturamento.
Nossa experiência nos ensina que não exatamente nesta proporção, a concentração sempre ocorre na maioria das empresas dos mais diversos segmentos.
Aprendemos que uma boa maneira de aproveitarmos esta situação é a segmentação, devemos tratar todos os nossos clientes com um alto nível de qualidade e eficiência, mas não podemos tratar igualmente os diferentes no mundo dos negócios. Seus melhores clientes, mais fiéis e mais rentáveis serão o alvo preferido dos seus concorrentes e merecem a devida reciprocidade pelos negócios que nos compartilham. Infelizmente, toda solução inovadora tal qual segmentar e “fidelizar” envelhece e o que era uma vantagem competitiva antes, vira quase que uma commoditie com o tempo, basta que você compare os grandes programas de fidelização de bancos, cartões de crédito e cias. aéreas para perceber que não são muito diferentes em sua essência.
Cada cliente hoje quer se sentir único, as ofertas são tantas e tão parecidas que a estratégia de quem compra é sempre tentar igualar as ofertas e trazer a decisão para o menor preço e é aqui que você precisa se preparar para não permitir que isso aconteça.
Tudo começa pela compreensão da sua própria empresa e do mercado em que você atua. Qual é a visão e a missão da sua empresa? Qual é o seu negócio? Quem são os seus clientes? O que tem valor para o seu cliente? O que você pode proporcionar para melhorar os negócios dele? Isso irá ajudá-lo a entender se você realmente tem uma vantagem competitiva para seu mercado.
Esta vantagem deverá ser no mínimo difícil de imitar e superior a da concorrência.
Outro ponto bastante importante é entender se vale à pena trabalhar com todos os clientes com quem você trabalha atualmente. Será que esta relação está sendo boa para ambas as empresas ou é sempre um exercício de tolerância mútua? Mapeie qual é o seu cliente ideal. Normalmente é aquele que valoriza a sua vantagem competitiva e que esta disposto a pagar um pouco mais por isso. Estas empresas preferencialmente devem estar em boa situação econômica, possuir funcionários, clientes e fornecedores satisfeitos e ter valores éticos e de responsabilidade social compatíveis com os da sua empresa, isto pavimentará um caminho para uma relação comercial de longo prazo.
Outro aspecto importante quando se fala em segmentação é o seu portfólio de produtos, que precisa ser personalizado, ou no mínimo, adequado para o seu portfólio de clientes.
Clientes satisfeitos são cada vez mais exigentes, se você não faz bem alguma coisa, simplesmente não faça... Procure focar as suas ofertas nos melhores produtos e serviços que você pode fornecer. Se for importante manter produtos de baixo giro no seu estoque, que comprometerão a sua curva ABC, busque soluções alternativas como usar a Internet e o conceito de Cauda Longa para garantir a oferta destes produtos.
Lembre-se: Todos somos iguais perante a Deus e mesmo assim somos únicos, mas infelizmente, como diz o dito popular: “Cliente não é Deus...Deus perdoa!”
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- Este blog pertence a MARCO LEONE e a cada um que aqui vier e se interessar pelo que leu. Aqui neste Blog não tenho nenhum compromisso adicional com a verdade, com o vernáculo, com a ética ou com a moral, alem da que eu ja tenho na minha vida cotidianal, ou seja, muito... Brasileiro (50% mineiro e 50% italiano calabrês), bem casado, pai de 2 meninos, torcedor do Fluminense, e um apaixonado pela vida e pelo Brasil.
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segunda-feira, 5 de julho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
Chegou a hora desta gente bronzeada "Agregar Valor"
Colunistas | Gestão
Chegou a hora desta gente bronzeada Agregar Valor
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 07/06/2010
Só se fala em Brasil. Não só pelos ares da Copa do Mundo, onde somos eternos favoritos, mas também pelo fato de sermos uma das poucas economias no mundo que parece ter se recuperado da última crise financeira mundial.
Falando mais especificamente de TI e do mercado de software, os grandes fabricantes estão priorizando seus investimentos no Brasil, já que a zona do Euro demonstra fragilidade, nos próximos nove meses a economia Norte-Americana irá crescer menos que os últimos anos e a Ásia e Leste Europeu são mercados de gerenciamento remoto mais complexo.
O Brasil é um país de dimensões continentais e não existe maneira adequada para estes fabricantes cobrirem este vasto território, exclusivamente, de forma direta.
Outro aspecto importante é que o critério de decisão de compra de software vem mudando com o passar dos anos. O que era uma simples questão de melhor tecnologia no passado, onde se verificava somente características e funções, agora será uma decisão de negócio, onde a tecnologia será transparente quando se observa a solução final.
É nessa hora que se abre uma grande janela de oportunidade para as empresas nacionais. Estes fabricantes precisam de empresas locais, que conhecem o nosso mercado e que tem experiência com estas tecnologias para que possam agregar valor a este software que está cada dia mais “commoditizado”.
Contudo, o desafio é grande. Não se capacita uma empresa com duas conversas com o fabricante e, muitas vezes, estes não estão preparados para treinar seus parceiros adequadamente em português.
Aí vão cinco dicas para quem se habilitar a ser uma revenda, um VAR (Value Added Resseler) de sucesso de um grande fabricante de software:
1 - Antes de investir todo o seu dinheiro em uma parceria, solicite apoio do fabricante para construir junto com ele um Plano de Negócios. Estude seu mercado potencial, clientes já existentes, casos de sucesso, converse com ex-funcionários e clientes comuns. Esse plano será a sua bússola para garantir que as expectativas de ambas as partes estão corretamente estabelecidas. Isso deve ser uma longa jornada, não uma breve aventura. Se o plano for ruim, desista!
2 - É muito comum os fabricantes exigirem uma cota para suas revendas. Para tanto, exija um programa de capacitação/certificação adequado grátis, ou pelo menos com custo subsidiado. Escolha muito bem quem vai participar deste treinamento. Lembre-se isto não é um prêmio e muito menos um cala-boca para seu funcionário, é um investimento nele e na parceria.
3 - É muito salutar estudar uma cláusula que restrinja a migração de funcionários entre as empresas e as suas concorrentes durante a vigência do seu contrato de parceria. Obviamente, não se pode ferir nenhum aspecto da lei trabalhista, mas também não é justo que você seja uma fábrica de talentos para o fabricante e para a concorrência.
Mapeie o seu parceiro, identifique quais são as pessoas que servem de atalho para resolver os problemas mais comuns, se ofereça para trabalhar como um time, um recurso adicional. É isto que eles esperam de você.
4 - Seja um especialista e ganhe dinheiro, principalmente, com serviços. Ninguém quer que o software vendido para um grande cliente fique mofando na prateleira. A fabricante precisa de casos de sucesso, de boas referências. Elas serão o combustível para evitar provas de conceito e encurtar o ciclo de vendas nos próximos negócios. Outro ponto, é que as margens do fabricante estão cada vez menores, nem sempre a comissão da venda é suficiente para cobrir todo o seu investimento. O seu lucro virá da receita recorrente em serviços.
Não poderia terminar este artigo sem uma última observação. Não caia na tentação de criar um grande “sobrenome” e de colorir o seu cartão de visitas com o logo das maiores empresas de software do mundo. Nunca vi uma pequena revenda de mais de três fabricantes que fosse realmente capaz de prestar o mesmo nível de serviços para todas as soluções. Busque a excelência e a especialização.
Lembre-se, nada disso vai funcionar se todos os outros pré-requisitos não forem atendidos, ou seja, talentos técnicos felizes e estimulados, fluxo de caixa equilibrado, reputação ilibada, crédito e, principalmente, uma equipe comercial capaz e bem treinada. Aí é só correr para o abraço e levantar a taça!
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Chegou a hora desta gente bronzeada Agregar Valor
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 07/06/2010
Só se fala em Brasil. Não só pelos ares da Copa do Mundo, onde somos eternos favoritos, mas também pelo fato de sermos uma das poucas economias no mundo que parece ter se recuperado da última crise financeira mundial.
Falando mais especificamente de TI e do mercado de software, os grandes fabricantes estão priorizando seus investimentos no Brasil, já que a zona do Euro demonstra fragilidade, nos próximos nove meses a economia Norte-Americana irá crescer menos que os últimos anos e a Ásia e Leste Europeu são mercados de gerenciamento remoto mais complexo.
O Brasil é um país de dimensões continentais e não existe maneira adequada para estes fabricantes cobrirem este vasto território, exclusivamente, de forma direta.
Outro aspecto importante é que o critério de decisão de compra de software vem mudando com o passar dos anos. O que era uma simples questão de melhor tecnologia no passado, onde se verificava somente características e funções, agora será uma decisão de negócio, onde a tecnologia será transparente quando se observa a solução final.
É nessa hora que se abre uma grande janela de oportunidade para as empresas nacionais. Estes fabricantes precisam de empresas locais, que conhecem o nosso mercado e que tem experiência com estas tecnologias para que possam agregar valor a este software que está cada dia mais “commoditizado”.
Contudo, o desafio é grande. Não se capacita uma empresa com duas conversas com o fabricante e, muitas vezes, estes não estão preparados para treinar seus parceiros adequadamente em português.
Aí vão cinco dicas para quem se habilitar a ser uma revenda, um VAR (Value Added Resseler) de sucesso de um grande fabricante de software:
1 - Antes de investir todo o seu dinheiro em uma parceria, solicite apoio do fabricante para construir junto com ele um Plano de Negócios. Estude seu mercado potencial, clientes já existentes, casos de sucesso, converse com ex-funcionários e clientes comuns. Esse plano será a sua bússola para garantir que as expectativas de ambas as partes estão corretamente estabelecidas. Isso deve ser uma longa jornada, não uma breve aventura. Se o plano for ruim, desista!
2 - É muito comum os fabricantes exigirem uma cota para suas revendas. Para tanto, exija um programa de capacitação/certificação adequado grátis, ou pelo menos com custo subsidiado. Escolha muito bem quem vai participar deste treinamento. Lembre-se isto não é um prêmio e muito menos um cala-boca para seu funcionário, é um investimento nele e na parceria.
3 - É muito salutar estudar uma cláusula que restrinja a migração de funcionários entre as empresas e as suas concorrentes durante a vigência do seu contrato de parceria. Obviamente, não se pode ferir nenhum aspecto da lei trabalhista, mas também não é justo que você seja uma fábrica de talentos para o fabricante e para a concorrência.
Mapeie o seu parceiro, identifique quais são as pessoas que servem de atalho para resolver os problemas mais comuns, se ofereça para trabalhar como um time, um recurso adicional. É isto que eles esperam de você.
4 - Seja um especialista e ganhe dinheiro, principalmente, com serviços. Ninguém quer que o software vendido para um grande cliente fique mofando na prateleira. A fabricante precisa de casos de sucesso, de boas referências. Elas serão o combustível para evitar provas de conceito e encurtar o ciclo de vendas nos próximos negócios. Outro ponto, é que as margens do fabricante estão cada vez menores, nem sempre a comissão da venda é suficiente para cobrir todo o seu investimento. O seu lucro virá da receita recorrente em serviços.
Não poderia terminar este artigo sem uma última observação. Não caia na tentação de criar um grande “sobrenome” e de colorir o seu cartão de visitas com o logo das maiores empresas de software do mundo. Nunca vi uma pequena revenda de mais de três fabricantes que fosse realmente capaz de prestar o mesmo nível de serviços para todas as soluções. Busque a excelência e a especialização.
Lembre-se, nada disso vai funcionar se todos os outros pré-requisitos não forem atendidos, ou seja, talentos técnicos felizes e estimulados, fluxo de caixa equilibrado, reputação ilibada, crédito e, principalmente, uma equipe comercial capaz e bem treinada. Aí é só correr para o abraço e levantar a taça!
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domingo, 23 de maio de 2010
A eficiência operacional e o enigma do pão dormido
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 03/05/2010
Momentos de retomada são sempre muito interessantes e perigosos. Enquanto na crise todo mundo se preocupa com os detalhes e em como se pode melhorar a eficiência operacional, nos momentos em que a economia vai bem, temos a tendência de atribuir quase todo o sucesso a nossa genialidade e competência... Ledo engano. Tal qual um homem magro, atlético e saudável que volta transtornado com os resultados negativos de um check-up, tem muitas empresas que cresceram violentamente as suas receitas e que, contudo estão quase quebradas, como evitar este paradoxo? Respostas simples continuam sendo muitas vezes as mais eficientes, e quando se trata de uma pequena ou média empresa principalmente, o controle adequado do Fluxo de caixa, pode fazer toda a diferença. Vender muito nem sempre é vender bem, contudo, vender bem sempre é vender para quem pode pagar; a inadimplência pode ser um sério problema para derrubar um fluxo de caixa bem realizado. Na outra ponta, gerar caixa evita tomar crédito, a melhor taxa de crédito dificilmente será melhor que usar seu próprio recurso, caso contrário, você tem que ter um bom projeto de investimento já planejado para aproveitar esta oportunidade. Reduzir custos é um mantra, mais do que uma atividade deve ser uma filosofia compartilhada e difundida por toda a empresa, por incrível que pareça, a maior parte dos ganhos operacionais ainda vem da redução de custos e não do aumento das vendas. O segredo, muitas vezes, está no próprio orçamento, pois se for mal dimensionado, irá estimular gastos e não priorizar investimentos com retorno para o negócio. Uma boa forma de arrumar a casa é instituir o orçamento base zero por um tempo, até que se tenha certeza que tudo que se gasta tem uma boa justificativa, ou seja, se não ajuda a vender mais ou gastar menos não serve, é amargo mas cura. O capital humano continua cada vez mais valorizado, não só nas empresas prestadoras de serviços aonde a participação de um profissional diferenciado é notada de maneira destacada em todas as fases de um projeto, como também, cada vez mais processos que envolvam produção e logística tem sido aperfeiçoados pela presença destes profissionais. Investir na atração, desenvolvimento e retenção de talentos, gerarão uma base de conhecimento e uma reputação muito reconhecida nos dias de hoje. Estas são apenas algumas atitudes baseadas na teoria administrativa moderna, que podem ajudá-lo a tornar a sua empresa mais eficiente, contudo, um elemento fundamental nunca deve ser desprezado: o bom senso. Este sim é muitas vezes o fiel da balança e demonstra que a caneta pressurizada dos americanos para escrever na Lua e que custou uma fortuna, poderia ter sido substituída pela idéia do primo pobre russo que levou um lápis! Um portal da rede social de uma das mais populares e prestigiosas revistas de negócios testemunhou uma brincadeira muito interessante, o que fazer com o pãozinho amanhecido numa padaria hipotética e percebeu que consultores em finanças empresariais e muitos empreendedores acostumados a lidar com esse tipo de questão divergiam sobre a medição do pão dormido. É um custo fixo, variável, um misto das duas coisas? Nessa hora, na minha modesta opinião, mais vale a experiência e o bom senso do que toda a teoria da administração moderna, o Pão dormido de hoje é a Farinha de Rosca especial de amanhã, basta perguntar para qualquer padeiro de respeito…
Atualizado em 03/05/2010
Momentos de retomada são sempre muito interessantes e perigosos. Enquanto na crise todo mundo se preocupa com os detalhes e em como se pode melhorar a eficiência operacional, nos momentos em que a economia vai bem, temos a tendência de atribuir quase todo o sucesso a nossa genialidade e competência... Ledo engano. Tal qual um homem magro, atlético e saudável que volta transtornado com os resultados negativos de um check-up, tem muitas empresas que cresceram violentamente as suas receitas e que, contudo estão quase quebradas, como evitar este paradoxo? Respostas simples continuam sendo muitas vezes as mais eficientes, e quando se trata de uma pequena ou média empresa principalmente, o controle adequado do Fluxo de caixa, pode fazer toda a diferença. Vender muito nem sempre é vender bem, contudo, vender bem sempre é vender para quem pode pagar; a inadimplência pode ser um sério problema para derrubar um fluxo de caixa bem realizado. Na outra ponta, gerar caixa evita tomar crédito, a melhor taxa de crédito dificilmente será melhor que usar seu próprio recurso, caso contrário, você tem que ter um bom projeto de investimento já planejado para aproveitar esta oportunidade. Reduzir custos é um mantra, mais do que uma atividade deve ser uma filosofia compartilhada e difundida por toda a empresa, por incrível que pareça, a maior parte dos ganhos operacionais ainda vem da redução de custos e não do aumento das vendas. O segredo, muitas vezes, está no próprio orçamento, pois se for mal dimensionado, irá estimular gastos e não priorizar investimentos com retorno para o negócio. Uma boa forma de arrumar a casa é instituir o orçamento base zero por um tempo, até que se tenha certeza que tudo que se gasta tem uma boa justificativa, ou seja, se não ajuda a vender mais ou gastar menos não serve, é amargo mas cura. O capital humano continua cada vez mais valorizado, não só nas empresas prestadoras de serviços aonde a participação de um profissional diferenciado é notada de maneira destacada em todas as fases de um projeto, como também, cada vez mais processos que envolvam produção e logística tem sido aperfeiçoados pela presença destes profissionais. Investir na atração, desenvolvimento e retenção de talentos, gerarão uma base de conhecimento e uma reputação muito reconhecida nos dias de hoje. Estas são apenas algumas atitudes baseadas na teoria administrativa moderna, que podem ajudá-lo a tornar a sua empresa mais eficiente, contudo, um elemento fundamental nunca deve ser desprezado: o bom senso. Este sim é muitas vezes o fiel da balança e demonstra que a caneta pressurizada dos americanos para escrever na Lua e que custou uma fortuna, poderia ter sido substituída pela idéia do primo pobre russo que levou um lápis! Um portal da rede social de uma das mais populares e prestigiosas revistas de negócios testemunhou uma brincadeira muito interessante, o que fazer com o pãozinho amanhecido numa padaria hipotética e percebeu que consultores em finanças empresariais e muitos empreendedores acostumados a lidar com esse tipo de questão divergiam sobre a medição do pão dormido. É um custo fixo, variável, um misto das duas coisas? Nessa hora, na minha modesta opinião, mais vale a experiência e o bom senso do que toda a teoria da administração moderna, o Pão dormido de hoje é a Farinha de Rosca especial de amanhã, basta perguntar para qualquer padeiro de respeito…
O país do futuro.
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 05/04/2010
Há tempos escutamos que o Brasil é o país do futuro, e apesar de ainda termos muitos problemas, ser uma potência econômica no futuro sempre nos confortou de alguma forma. Apesar de tudo, parece que o nosso querido país está na moda, ou pelo menos na mídia. Ganhamos o direito de sediar a Copa do Mundo de 2014, as Olimpíadas de 2016 e de quebra, somos matéria de capa e com larga cobertura em uma das mais conceituadas revistas internacionais de economia.
É claro que nada disso aconteceu por acaso. Após o Plano Real e suas conseqüências, nos habilitamos para sermos um dos últimos países a entrar na grande crise financeira mundial de 2009 e sermos um dos primeiros a sair.
Tecnicamente, dirão os especialistas de plantão, não foi exatamente assim que aconteceu... Pode ser, porém, o que pretendo aqui, é fazer um convite à reflexão: Como nós e nossas empresas podemos contribuir e nos beneficiarmos deste momento?
Estar bem preparado para momentos como este pode mudar a vida de pessoas e empresas. Conversando com vários outros interessados neste tema, percebi algumas tendências que dividirei com vocês agora.
Os investimentos em infra-estrutura serão prioridade, tudo que for investido em inovação na geração de energia limpa, conexão de internet estável e logística, principalmente ferroviária e portuária, deverá gerar um bom retorno de investimento e atrair crédito subsidiado.
Ninguém discute também a nossa vocação para a indústria do Turismo. Existe um exército de pessoas ávidas por uma oportunidade de capacitação para exercer
uma função técnica. Nossos pontos turísticos precisam de padrão de qualidade internacional, mão-de-obra qualificada e parceria público-privada garantindo, em contrapartida, investimentos em infra-estrutura e segurança para estes locais.
Na área de TI, grandes fornecedores internacionais estão abrindo filiais aqui, e precisarão contar com a experiência dos parceiros locais para recuperarem o investimento realizado. A qualidade dos nossos serviços de desenvolvimento de software e de call center, por exemplo, já atraiu para cá as principais empresas líderes deste mercado.
O maior desafio na opinião da grande maioria, são problemas de ordem política e social, tais como legislação trabalhista, alta carga tributária para produção e exportação, e altos índices de evasão escolar, o que gera deficiência em mão-de-obra altamente especializada principalmente mestres e doutores e por conseqüência, baixo número de patentes e criação de capital intelectual.
Para mudarmos isto, só existe uma solução, que não combina muito com o jeitinho brasileiro: o engajamento da sociedade civil. Precisamos vez por todas, participarmos de reuniões de condomínio, de clubes e agremiações, grupos de pais e professores nas escolas dos nossos filhos, associações de bairro, associações de classe, nos candidatarmos a cargos públicos, até que tenhamos orgulho da nossa classe política e nos sintamos representados por ela. Isso e somente isso, garantirá que os nossos anseios legítimos sejam atendidos, pelo bem da coletividade. O futuro que espera o nosso país pelo jeito ainda não chegou, mas talvez nunca tenha estado tão próximo. Mais uma vez, dependerá de cada um de nós. Quem se habilita?
Atualizado em 05/04/2010
Há tempos escutamos que o Brasil é o país do futuro, e apesar de ainda termos muitos problemas, ser uma potência econômica no futuro sempre nos confortou de alguma forma. Apesar de tudo, parece que o nosso querido país está na moda, ou pelo menos na mídia. Ganhamos o direito de sediar a Copa do Mundo de 2014, as Olimpíadas de 2016 e de quebra, somos matéria de capa e com larga cobertura em uma das mais conceituadas revistas internacionais de economia.
É claro que nada disso aconteceu por acaso. Após o Plano Real e suas conseqüências, nos habilitamos para sermos um dos últimos países a entrar na grande crise financeira mundial de 2009 e sermos um dos primeiros a sair.
Tecnicamente, dirão os especialistas de plantão, não foi exatamente assim que aconteceu... Pode ser, porém, o que pretendo aqui, é fazer um convite à reflexão: Como nós e nossas empresas podemos contribuir e nos beneficiarmos deste momento?
Estar bem preparado para momentos como este pode mudar a vida de pessoas e empresas. Conversando com vários outros interessados neste tema, percebi algumas tendências que dividirei com vocês agora.
Os investimentos em infra-estrutura serão prioridade, tudo que for investido em inovação na geração de energia limpa, conexão de internet estável e logística, principalmente ferroviária e portuária, deverá gerar um bom retorno de investimento e atrair crédito subsidiado.
Ninguém discute também a nossa vocação para a indústria do Turismo. Existe um exército de pessoas ávidas por uma oportunidade de capacitação para exercer
uma função técnica. Nossos pontos turísticos precisam de padrão de qualidade internacional, mão-de-obra qualificada e parceria público-privada garantindo, em contrapartida, investimentos em infra-estrutura e segurança para estes locais.
Na área de TI, grandes fornecedores internacionais estão abrindo filiais aqui, e precisarão contar com a experiência dos parceiros locais para recuperarem o investimento realizado. A qualidade dos nossos serviços de desenvolvimento de software e de call center, por exemplo, já atraiu para cá as principais empresas líderes deste mercado.
O maior desafio na opinião da grande maioria, são problemas de ordem política e social, tais como legislação trabalhista, alta carga tributária para produção e exportação, e altos índices de evasão escolar, o que gera deficiência em mão-de-obra altamente especializada principalmente mestres e doutores e por conseqüência, baixo número de patentes e criação de capital intelectual.
Para mudarmos isto, só existe uma solução, que não combina muito com o jeitinho brasileiro: o engajamento da sociedade civil. Precisamos vez por todas, participarmos de reuniões de condomínio, de clubes e agremiações, grupos de pais e professores nas escolas dos nossos filhos, associações de bairro, associações de classe, nos candidatarmos a cargos públicos, até que tenhamos orgulho da nossa classe política e nos sintamos representados por ela. Isso e somente isso, garantirá que os nossos anseios legítimos sejam atendidos, pelo bem da coletividade. O futuro que espera o nosso país pelo jeito ainda não chegou, mas talvez nunca tenha estado tão próximo. Mais uma vez, dependerá de cada um de nós. Quem se habilita?
A hora da virada para a pequena e média empresa no Brasil
A hora da virada para a pequena e média empresa no Brasil
Marco Leone
Atualizado em 08/03/2010
Em todo o mundo, e especialmente no Brasil, há claros sinais na economia que a grande crise financeira está próxima do seu fim. É fato que, em vários países, o seu impacto foi diferente. Enquanto temos de uma lado a China, que parece não ter tido contato com a crise, face ao crescimento da sua economia, por outro lado, alguns países da Europa e da própria América do Norte ainda estão fazendo sua lição de casa para amenizar os seus impactos.
No Brasil, a queda da taxa de juros nominal, o câmbio estável, a atração de capital externo refletida na alta da Bovespa e os sinais claros da volta do crédito demonstram a confiança dos investidores, empresários e executivos.
A maioria das empresas precisou se adaptar a este momento, privilegiando o caixa da empresa e cortando fundo as despesas. Infelizmente, muitas vezes o esforço para equilibrar investimentos e lucratividade acaba acarretando na perda de talentos e de capital intelectual.
E veja: por mais incrível que isto pareça, é mais fácil diminuir a estrutura do que voltar a crescer.
Toda empresa, mesmo as que trabalham com estrutura muito enxuta, conseguem, se for realmente necessário, cortar de 5% a 10 % da sua folha de pagamento e administrar este impacto.
Mas quanto tempo leva para aumentar em 5% ou 10% o quadro de funcionários de qualquer empresa? Nesta hora, quanto maior for a empresa, mais rígido deverá ser o processo de seleção, de capacitação, de aprendizado de normas e procedimentos, sem falar na briga do mercado por um bom recurso em um momento de retomada. Já pensou como se sente o funcionário que aguentou firme a crise, e agora se sente desprestigiado frente aos novos contratados?
Esta é a grande oportunidade para as pequenas e médias empresas no Brasil, nos momentos de retomada. Para uma grande empresa é mais fácil olhar para um provedor de serviços de menor porte e mais ágil, capaz de integrar a sua cadeia de valor, do que tentar repor os talentos perdidos de uma hora para outra.
É claro que uma PME que se preocupou em manter rígidos controles financeiros e contábeis, que procurou investir em capacitação dos seus funcionários, terá acesso privilegiado ao crédito, bem como a preferência dos clientes de grande porte e prioridade no atendimento pelos fornecedores.
Marco Leone
Atualizado em 08/03/2010
Em todo o mundo, e especialmente no Brasil, há claros sinais na economia que a grande crise financeira está próxima do seu fim. É fato que, em vários países, o seu impacto foi diferente. Enquanto temos de uma lado a China, que parece não ter tido contato com a crise, face ao crescimento da sua economia, por outro lado, alguns países da Europa e da própria América do Norte ainda estão fazendo sua lição de casa para amenizar os seus impactos.
No Brasil, a queda da taxa de juros nominal, o câmbio estável, a atração de capital externo refletida na alta da Bovespa e os sinais claros da volta do crédito demonstram a confiança dos investidores, empresários e executivos.
A maioria das empresas precisou se adaptar a este momento, privilegiando o caixa da empresa e cortando fundo as despesas. Infelizmente, muitas vezes o esforço para equilibrar investimentos e lucratividade acaba acarretando na perda de talentos e de capital intelectual.
E veja: por mais incrível que isto pareça, é mais fácil diminuir a estrutura do que voltar a crescer.
Toda empresa, mesmo as que trabalham com estrutura muito enxuta, conseguem, se for realmente necessário, cortar de 5% a 10 % da sua folha de pagamento e administrar este impacto.
Mas quanto tempo leva para aumentar em 5% ou 10% o quadro de funcionários de qualquer empresa? Nesta hora, quanto maior for a empresa, mais rígido deverá ser o processo de seleção, de capacitação, de aprendizado de normas e procedimentos, sem falar na briga do mercado por um bom recurso em um momento de retomada. Já pensou como se sente o funcionário que aguentou firme a crise, e agora se sente desprestigiado frente aos novos contratados?
Esta é a grande oportunidade para as pequenas e médias empresas no Brasil, nos momentos de retomada. Para uma grande empresa é mais fácil olhar para um provedor de serviços de menor porte e mais ágil, capaz de integrar a sua cadeia de valor, do que tentar repor os talentos perdidos de uma hora para outra.
É claro que uma PME que se preocupou em manter rígidos controles financeiros e contábeis, que procurou investir em capacitação dos seus funcionários, terá acesso privilegiado ao crédito, bem como a preferência dos clientes de grande porte e prioridade no atendimento pelos fornecedores.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
50 Ideas on Using Twitter for Business
50 Ideas on Using Twitter for Business
August 20, 2008 · Comments
We really can’t deny the fact that businesses are testing out Twitter as part of their steps into the social media landscape. You can say it’s a stupid application, that no business gets done there, but there are too many of us (including me) that can disagree and point out business value. I’m not going to address the naysayers much with this. Instead, I’m going to offer 50 thoughts for people looking to use Twitter for business. And by “business,” I mean anything from a solo act to a huge enterprise customer.
Your mileage may vary, and that’s okay. Further, you might have some really great ideas to add. That’s why we have lively conversations here at [chrisbrogan.com] in the comments section. Jump right in!
Oh, and please feel free to reblog this wherever. Just be kind and link back to the original article.
50 Ideas on Using Twitter for Business
First Steps
Build an account and immediate start using Twitter Search to listen for your name, your competitor’s names, words that relate to your space. (Listening always comes first.)
Add a picture. ( Shel reminds us of this.) We want to see you.
Talk to people about THEIR interests, too. I know this doesn’t sell more widgets, but it shows us you’re human.
Point out interesting things in your space, not just about you.
Share links to neat things in your community. ( @wholefoods does this well).
Don’t get stuck in the apology loop. Be helpful instead. ( @jetblue gives travel tips.)
Be wary of always pimping your stuff. Your fans will love it. Others will tune out.
Promote your employees’ outside-of-work stories. ( @TheHomeDepot does it well.)
Throw in a few humans, like RichardAtDELL, LionelAtDELL, etc.
Talk about non-business, too, like @astrout and @jstorerj from Mzinga.
Ideas About WHAT to Tweet
Instead of answering the question, “What are you doing?”, answer the question, “What has your attention?”
Have more than one twitterer at the company. People can quit. People take vacations. It’s nice to have a variety.
When promoting a blog post, ask a question or explain what’s coming next, instead of just dumping a link.
Ask questions. Twitter is GREAT for getting opinions.
Follow interesting people. If you find someone who tweets interesting things, see who she follows, and follow her.
Tweet about other people’s stuff. Again, doesn’t directly impact your business, but makes us feel like you’re not “that guy.”
When you DO talk about your stuff, make it useful. Give advice, blog posts, pictures, etc.
Share the human side of your company. If you’re bothering to tweet, it means you believe social media has value for human connections. Point us to pictures and other human things.
Don’t toot your own horn too much. (Man, I can’t believe I’m saying this. I do it all the time. – Side note: I’ve gotta stop tooting my own horn).
Or, if you do, try to balance it out by promoting the heck out of others, too.
Some Sanity For You
You don’t have to read every tweet.
You don’t have to reply to every @ tweet directed to you (try to reply to some, but don’t feel guilty).
Use direct messages for 1-to-1 conversations if you feel there’s no value to Twitter at large to hear the conversation ( got this from @pistachio).
Use services like Twitter Search to make sure you see if someone’s talking about you. Try to participate where it makes sense.
3rd party clients like Tweetdeck and Twhirl make it a lot easier to manage Twitter.
If you tweet all day while your coworkers are busy, you’re going to hear about it.
If you’re representing clients and billing hours, and tweeting all the time, you might hear about it.
Learn quickly to use the URL shortening tools like TinyURL and all the variants. It helps tidy up your tweets.
If someone says you’re using twitter wrong, forget it. It’s an opt out society. They can unfollow if they don’t like how you use it.
Commenting on others’ tweets, and retweeting what others have posted is a great way to build community.
The Negatives People Will Throw At You
Twitter takes up time.
Twitter takes you away from other productive work.
Without a strategy, it’s just typing.
There are other ways to do this.
As Frank hears often, Twitter doesn’t replace customer service (Frank is @comcastcares and is a superhero for what he’s started.)
Twitter is buggy and not enterprise-ready.
Twitter is just for technonerds.
Twitter’s only a few million people. (only)
Twitter doesn’t replace direct email marketing.
Twitter opens the company up to more criticism and griping.
Some Positives to Throw Back
Twitter helps one organize great, instant meetups (tweetups).
Twitter works swell as an opinion poll.
Twitter can help direct people’s attention to good things.
Twitter at events helps people build an instant “backchannel.”
Twitter breaks news faster than other sources, often (especially if the news impacts online denizens).
Twitter gives businesses a glimpse at what status messaging can do for an organization. Remember presence in the 1990s?
Twitter brings great minds together, and gives you daily opportunities to learn (if you look for it, and/or if you follow the right folks).
Twitter gives your critics a forum, but that means you can study them.
Twitter helps with business development, if your prospects are online (mine are).
Twitter can augment customer service. (but see above)
August 20, 2008 · Comments
We really can’t deny the fact that businesses are testing out Twitter as part of their steps into the social media landscape. You can say it’s a stupid application, that no business gets done there, but there are too many of us (including me) that can disagree and point out business value. I’m not going to address the naysayers much with this. Instead, I’m going to offer 50 thoughts for people looking to use Twitter for business. And by “business,” I mean anything from a solo act to a huge enterprise customer.
Your mileage may vary, and that’s okay. Further, you might have some really great ideas to add. That’s why we have lively conversations here at [chrisbrogan.com] in the comments section. Jump right in!
Oh, and please feel free to reblog this wherever. Just be kind and link back to the original article.
50 Ideas on Using Twitter for Business
First Steps
Build an account and immediate start using Twitter Search to listen for your name, your competitor’s names, words that relate to your space. (Listening always comes first.)
Add a picture. ( Shel reminds us of this.) We want to see you.
Talk to people about THEIR interests, too. I know this doesn’t sell more widgets, but it shows us you’re human.
Point out interesting things in your space, not just about you.
Share links to neat things in your community. ( @wholefoods does this well).
Don’t get stuck in the apology loop. Be helpful instead. ( @jetblue gives travel tips.)
Be wary of always pimping your stuff. Your fans will love it. Others will tune out.
Promote your employees’ outside-of-work stories. ( @TheHomeDepot does it well.)
Throw in a few humans, like RichardAtDELL, LionelAtDELL, etc.
Talk about non-business, too, like @astrout and @jstorerj from Mzinga.
Ideas About WHAT to Tweet
Instead of answering the question, “What are you doing?”, answer the question, “What has your attention?”
Have more than one twitterer at the company. People can quit. People take vacations. It’s nice to have a variety.
When promoting a blog post, ask a question or explain what’s coming next, instead of just dumping a link.
Ask questions. Twitter is GREAT for getting opinions.
Follow interesting people. If you find someone who tweets interesting things, see who she follows, and follow her.
Tweet about other people’s stuff. Again, doesn’t directly impact your business, but makes us feel like you’re not “that guy.”
When you DO talk about your stuff, make it useful. Give advice, blog posts, pictures, etc.
Share the human side of your company. If you’re bothering to tweet, it means you believe social media has value for human connections. Point us to pictures and other human things.
Don’t toot your own horn too much. (Man, I can’t believe I’m saying this. I do it all the time. – Side note: I’ve gotta stop tooting my own horn).
Or, if you do, try to balance it out by promoting the heck out of others, too.
Some Sanity For You
You don’t have to read every tweet.
You don’t have to reply to every @ tweet directed to you (try to reply to some, but don’t feel guilty).
Use direct messages for 1-to-1 conversations if you feel there’s no value to Twitter at large to hear the conversation ( got this from @pistachio).
Use services like Twitter Search to make sure you see if someone’s talking about you. Try to participate where it makes sense.
3rd party clients like Tweetdeck and Twhirl make it a lot easier to manage Twitter.
If you tweet all day while your coworkers are busy, you’re going to hear about it.
If you’re representing clients and billing hours, and tweeting all the time, you might hear about it.
Learn quickly to use the URL shortening tools like TinyURL and all the variants. It helps tidy up your tweets.
If someone says you’re using twitter wrong, forget it. It’s an opt out society. They can unfollow if they don’t like how you use it.
Commenting on others’ tweets, and retweeting what others have posted is a great way to build community.
The Negatives People Will Throw At You
Twitter takes up time.
Twitter takes you away from other productive work.
Without a strategy, it’s just typing.
There are other ways to do this.
As Frank hears often, Twitter doesn’t replace customer service (Frank is @comcastcares and is a superhero for what he’s started.)
Twitter is buggy and not enterprise-ready.
Twitter is just for technonerds.
Twitter’s only a few million people. (only)
Twitter doesn’t replace direct email marketing.
Twitter opens the company up to more criticism and griping.
Some Positives to Throw Back
Twitter helps one organize great, instant meetups (tweetups).
Twitter works swell as an opinion poll.
Twitter can help direct people’s attention to good things.
Twitter at events helps people build an instant “backchannel.”
Twitter breaks news faster than other sources, often (especially if the news impacts online denizens).
Twitter gives businesses a glimpse at what status messaging can do for an organization. Remember presence in the 1990s?
Twitter brings great minds together, and gives you daily opportunities to learn (if you look for it, and/or if you follow the right folks).
Twitter gives your critics a forum, but that means you can study them.
Twitter helps with business development, if your prospects are online (mine are).
Twitter can augment customer service. (but see above)
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Brazil used to be all promise. Now it is beginning to deliver

A special report on business and finance in Brazil
Getting it together at last
Nov 12th 2009
From The Economist print edition
Brazil used to be all promise. Now it is beginning to deliver, says John Prideaux (interviewed here)
AFP
BRAZIL has long been known as a place of vast potential. It has the world’s largest freshwater supplies, the largest tropical forests, land so fertile that in some places farmers manage three harvests a year, and huge mineral and hydrocarbon wealth. Foreign investors have staked fortunes on the idea that Brazil is indeed the country of the future. And foreign investors have lost fortunes; most spectacularly, Henry Ford, who made a huge investment in a rubber plantation in the Amazon which he intended to tap for car tyres. Fordlândia, a long-forgotten municipality in the state of Pará, with its faded clapboard houses now slowly being swallowed up by jungle, is perhaps Brazil’s most poignant monument to that repeated triumph of experience over hope.
Foreigners have short memories, but Brazilians have learned to temper their optimism with caution—even now, when the country is enjoying probably its best moment since a group of Portuguese sailors (looking for India) washed up on its shores in 1500. Brazil has been democratic before, it has had economic growth before and it has had low inflation before. But it has never before sustained all three at the same time. If current trends hold (which is a big if), Brazil, with a population of 192m and growing fast, could be one of the world’s five biggest economies by the middle of this century, along with China, America, India and Japan.
Despite the financial crisis that has shaken the world, a lot of good things seem to be happening in Brazil right now. It is already self-sufficient in oil, and large new offshore discoveries in 2007 are likely to make it a big oil exporter by the end of the next decade. All three main rating agencies classify Brazil’s government paper as investment grade. The government has announced that it will lend money to the IMF, an institution that only a decade ago attached stringent conditions to the money it was lending to Brazil. As the whole world seemed to be heading into a long winter last year, foreign direct investment (FDI) in Brazil was 30% up on the year before—even as FDI inflows into the rest of the world fell by 14%.
Much of the country’s current success was due to the good sense of its recent governments, in particular those of Fernando Henrique Cardoso from 1995 to 2003, which created a stable, predictable macroeconomic environment in which businesses could flourish (though even now the government continues to get in the way of companies trying to earn profits and create jobs). How did this remarkable transformation come about? And how can Brazilian and foreign firms, from lipstick-makers to investment banks, take advantage of the country’s new stability?
To see why Brazil currently seems so exciting to both Brazilians and foreigners, it helps to understand just how deep it had sunk by the early 1990s. Past disappointments also explain three things about Brazil which outsiders sometimes find hard to fathom: its suspicion of free markets; its faith in the wisdom of government intervention in business and finance; and persistently high interest rates.
When Brazil became independent from Portugal in 1822, British merchants, delighted to discover a big new market, flooded Brazil with manufactures, including, according to one possibly apocryphal story, ice-skates—an early example of emerging-market fever. Even so, real income per person remained stagnant throughout the 19th century, perhaps because an inadequate education system and an economy dependent on slaves producing commodities for export combined to get in the way of development. Ever since the Brazilians have tended to view free trade with suspicion, despite their country’s recent success as an exporter.
In the mid-20th century Brazil seemed to have found a formula for stimulating growth and enjoyed what appeared to be an economic miracle. At one point its economy grew faster than that of any other big country bar Japan and South Korea. That growth relied on a state-led development model, financed with foreign debt within a semi-closed economy. But growth also brought inflation, which crippled Brazil until the mid-1990s and still accounts for some odd characteristics, such as the country’s painfully high interest rates and its disinclination to save. All the same, the “miracle” wrought by the military government persuaded Brazilians that the state knew best, at least in the economic sphere, and even the subsequent mess did not quite persuade them otherwise.
Unhappy memories
When this development model broke down amid the oil shocks of the 1970s, Brazil was left without the growth but with horrendous inflation and lots of foreign debt. There followed two volatile decades, when Brazil started being likened to Nigeria instead of South Korea. Productivity growth went into reverse. Many of the country’s current problems, including crime and poor education and health care, either date from that period or were exacerbated by it. Between 1990 and 1995 inflation averaged 764% a year.
AFP
Cardoso (left) did Lula a big favourThen a real miracle happened. In 1994 a team of economists under Mr Cardoso, then the finance minister, introduced a new currency, the real, which succeeded where previous attempts had failed. Within a year the Real Plan had managed to curb price rises. In 1999 the exchange-rate peg was abandoned and the currency allowed to float, and the central bank was told to target inflation. The ten-year anniversary of this event has just passed, and although there is continuing debate about how to make the real less volatile, none of the big political parties advocates going back to a managed rate.
More than that, the reforms brought discipline to the government’s finances. Both federal and state governments now have to live within their means. A requirement to run a primary surplus (before interest payments on the public debt) was introduced in 1999, and the federal government has hit the target for it every year since, though there is a good chance that it will miss it this year. This has allowed Brazil to get rid of most of the dollar-denominated foreign debt that caused such instability every time the economy wobbled. Now international creditors trust the government to honour its commitments. Moody’s, a rating agency, elevated Brazil’s government paper in September to investment grade just as the governments of many richer countries fretted about being able to meet their obligations.
Yet growth still proved elusive. It took a buoyant world economy and a surge in commodity prices to procure it. Although Brazil’s economy is still relatively closed (trade accounted for a modest 24% of GDP in 2008, less than 60 years earlier), its growth is closely correlated with commodity prices, the Chinese economy, the Baltic Dry index and other measures of global trade. But at last in 2006 GDP outpaced inflation for the first time in over 50 years.
Lucky Lula’s legacy
Brazil’s current president, Luiz Inácio Lula da Silva, has been able to take much of the credit for the country’s recent growth that perhaps properly belongs to his predecessor. Yet Lula’s achievement has been to keep the reforms he was bequeathed and add a few of his own—not a meagre accomplishment given that for the past seven years his own party has been trying to drag him to the left.
Lula is often mocked for beginning his sentences with the phrase, “never before in the history of this country”. What his political opponents find even more infuriating is that he is often right. Brazil was able to cut interest rates and inject money into the economy as the world economy faltered at the end of last year, the first time it has been able to do this in a crisis. Whereas others predicted that world events would tip Brazil into recession, Lula reckoned that the crisis would amount to nothing more than a small tide breaking on his country’s beaches. The economy shrank for only two quarters and is now growing again. The contrast with Brazil’s performance in previous crises could not be more stark (see article).
Plenty of problems remain. The central bank’s headline interest rate is 8.75%, one of the highest real rates anywhere in the world. If the government wants a long-term loan in its own currency it still has to link its bonds to inflation, making debt expensive to service.
Productivity growth is sluggish. That may not seem the end of the world, but it reflects realities such as the two-hour bus journey into work endured by people living on the periphery of São Paulo, the country’s largest city, during which they often risk assault before arriving too tired to be very useful. The government invests too little and has longstanding gaps in policing and education to fill. The legal system is dysfunctional. And so on.
Yet other countries face similar problems, and Brazil has made real progress. In a country where businesses became used to headline interest rates of 30% or more, a rate below 9% comes as a relief. “It’s like the difference between running a marathon with 50 kilos on your shoulders and 20 kilos,” says Luis Stuhlberger of Credit Suisse Hedging-Griffo, one of Brazil’s most successful fund managers. Mr Stuhlberger thinks that Brazil’s recent past was so awful, and its expansion of education and credit is so young, that the country can reasonably be expected to continue on its current trajectory, even without further big reforms. Even so, he argues, “we are not going to have a Harvard or a Google here.” The blame for that, he says, lies largely with government policies.
Brazil’s economic story could certainly be made more exciting with some reforms to its business environment. The country’s potential growth without a risk of overheating can only be guessed at, but it is probably below the 6.8% it reached in the third quarter of 2008. Most economists put it at 4-5%. This suggests that interest rates will not be coming down to levels considered normal in other countries soon.
Still, stability has its own rewards. Edmar Bacha, one of the economists who worked on the introduction of the real in 1994, is pleased that the debates about Brazil’s economy have become so narrow. Back in 1993, when he joined the ministry of finance, inflation at one point hit 2,489%. Nowadays, he notes with a wry smile, “the big debates are about whether interest rates could come down from 8.75% to 8.25%; or whether the central bank should have started cutting a month earlier than it did.” That change has been good for Brazil, and particularly good for its banks and its financial system.
Brazil takes off

Brazil
Brazil takes off
Nov 12th 2009
From The Economist print edition
Now the risk for Latin America’s big success story is hubris
Rex FeaturesWHEN, back in 2001, economists at Goldman Sachs bracketed Brazil with Russia, India and China as the economies that would come to dominate the world, there was much sniping about the B in the BRIC acronym. Brazil? A country with a growth rate as skimpy as its swimsuits, prey to any financial crisis that was around, a place of chronic political instability, whose infinite capacity to squander its obvious potential was as legendary as its talent for football and carnivals, did not seem to belong with those emerging titans.
Now that scepticism looks misplaced. China may be leading the world economy out of recession but Brazil is also on a roll. It did not avoid the downturn, but was among the last in and the first out. Its economy is growing again at an annualised rate of 5%. It should pick up more speed over the next few years as big new deep-sea oilfields come on stream, and as Asian countries still hunger for food and minerals from Brazil’s vast and bountiful land. Forecasts vary, but sometime in the decade after 2014—rather sooner than Goldman Sachs envisaged—Brazil is likely to become the world’s fifth-largest economy, overtaking Britain and France. By 2025 São Paulo will be its fifth-wealthiest city, according to PwC, a consultancy.
And, in some ways, Brazil outclasses the other BRICs. Unlike China, it is a democracy. Unlike India, it has no insurgents, no ethnic and religious conflicts nor hostile neighbours. Unlike Russia, it exports more than oil and arms, and treats foreign investors with respect. Under the presidency of Luiz Inácio Lula da Silva, a former trade-union leader born in poverty, its government has moved to reduce the searing inequalities that have long disfigured it. Indeed, when it comes to smart social policy and boosting consumption at home, the developing world has much more to learn from Brazil than from China. In short, Brazil suddenly seems to have made an entrance onto the world stage. Its arrival was symbolically marked last month by the award of the 2016 Olympics to Rio de Janeiro; two years earlier, Brazil will host football’s World Cup.
At last, economic sense
In fact, Brazil’s emergence has been steady, not sudden. The first steps were taken in the 1990s when, having exhausted all other options, it settled on a sensible set of economic policies. Inflation was tamed, and spendthrift local and federal governments were required by law to rein in their debts. The Central Bank was granted autonomy, charged with keeping inflation low and ensuring that banks eschew the adventurism that has damaged Britain and America. The economy was thrown open to foreign trade and investment, and many state industries were privatised.
All this helped spawn a troupe of new and ambitious Brazilian multinationals (see our special report). Some are formerly state-owned companies that are flourishing as a result of being allowed to operate at arm’s length from the government. That goes for the national oil company, Petrobras, for Vale, a mining giant, and Embraer, an aircraft-maker. Others are private firms, like Gerdau, a steelmaker, or JBS, soon to be the world’s biggest meat producer. Below them stands a new cohort of nimble entrepreneurs, battle-hardened by that bad old past. Foreign investment is pouring in, attracted by a market boosted by falling poverty and a swelling lower-middle class. The country has established some strong political institutions. A free and vigorous press uncovers corruption—though there is plenty of it, and it mostly goes unpunished.
Just as it would be a mistake to underestimate the new Brazil, so it would be to gloss over its weaknesses. Some of these are depressingly familiar. Government spending is growing faster than the economy as a whole, but both private and public sectors still invest too little, planting a question-mark over those rosy growth forecasts. Too much public money is going on the wrong things. The federal government’s payroll has increased by 13% since September 2008. Social-security and pension spending rose by 7% over the same period although the population is relatively young. Despite recent improvements, education and infrastructure still lag behind China’s or South Korea’s (as a big power cut this week reminded Brazilians). In some parts of Brazil, violent crime is still rampant.
National champions and national handicaps
There are new problems on the horizon, just beyond those oil platforms offshore. The real has gained almost 50% against the dollar since early December. That boosts Brazilians’ living standards by making imports cheaper. But it makes life hard for exporters. The government last month imposed a tax on short-term capital inflows. But that is unlikely to stop the currency’s appreciation, especially once the oil starts pumping.
Lula’s instinctive response to this dilemma is industrial policy. The government will require oil-industry supplies—from pipes to ships—to be produced locally. It is bossing Vale into building a big new steelworks. It is true that public policy helped to create Brazil’s industrial base. But privatisation and openness whipped this into shape. Meanwhile, the government is doing nothing to dismantle many of the obstacles to doing business—notably the baroque rules on everything from paying taxes to employing people. Dilma Rousseff, Lula’s candidate in next October’s presidential election, insists that no reform of the archaic labour law is needed (see article).
And perhaps that is the biggest danger facing Brazil: hubris. Lula is right to say that his country deserves respect, just as he deserves much of the adulation he enjoys. But he has also been a lucky president, reaping the rewards of the commodity boom and operating from the solid platform for growth erected by his predecessor, Fernando Henrique Cardoso. Maintaining Brazil’s improved performance in a world suffering harder times means that Lula’s successor will have to tackle some of the problems that he has felt able to ignore. So the outcome of the election may determine the speed with which Brazil advances in the post-Lula era. Nevertheless, the country’s course seems to be set. Its take-off is all the more admirable because it has been achieved through reform and democratic consensus-building. If only China could say the same.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Can open source monopolize a market?
September 28, 2009 9:34 AM PDT
Can open source monopolize a market?
by Matt Asay
Open source is used to playing underdog to incumbent proprietary vendors. What will happen when open source dominates, rather than commoditizes, markets?
I ask because several open-source projects are not far from owning dominant market share in their respective markets. Mozilla's Asa Dotzler reports that Firefox is "on track to easily reach 25 percent of global usage by the end of the year." That may not sound like much, but given that Microsoft has been losing five percentage points of browser market share each year while Firefox gains five percentage points, and it's not hard to imagine Firefox surpassing IE's market share by early 2013.
Firefox isn't alone. Indeed, the Apache Web Server already dominates the Web server market, even despite new entrants to the market, as Glyn Moody highlights.
Linux, for its part, is still only 13.8 percent of the paid server market, while Windows Server still claims 38.1 percent market share, according to IDC. It has a long way to go, but in some markets like cloud computing and the growing Web 2.0 market, it plays a more authoritative role.
So, what happens when these and other open-source projects dominate their respective markets? Will it change how we market open source? Will it mean more research and development dollars must be invested?
Traditionally, open source has done a fantastic job of commoditizing expensive, well-understood markets. While I believe open source can innovate, particularly with companies behind open-source projects, it's still an open question as to whether the financial returns from open-source sales can pay for the heavy R&D and marketing costs that are generally required to create new products and new markets.
Open source has been better at business-model innovation than product innovation, though there are some notable exceptions.
Forget innovation for a minute, however: what will we do when Microsoft, Oracle, etc. are the runners-up, not the market leaders? Microsoft is a convenient (if inaccurate) proxy for all things that are bad in the software world for open sourcerors, but imagine the shift in thinking required to compete when, for example, Firefox has 80 percent market share and IE owns less than 20 percent. Who will we blame for our problems when our straw men are gone?
Perhaps none of this matters, however, as we could see dominant community-led open-source projects fork themselves long before they reach critical, market-dominating mass. It's not hard to imagine splinter groups forming within big open-source projects to take them in different directions, even as Joomla did with Mambo, Ubuntu did with Debian, etc.
The antidote to this is the open-source foundation. Among the examples of strong open-source projects that haven't forked--Eclipse, Apache Web Server, Mozilla Firefox--foundations have been critical to keeping these together. Linux, for its part, has been forked many times, but its core is held together by the Linux Foundation.
I believe the key to attaining dominant market share, and to preventing forks, is the open-source foundation. Over time, I suspect we'll see more "open-source companies" separate themselves into foundations, to manage the code, and corporations, to manage the monetization. This may be the only way to both liberate and dominate at the same time.
Matt Asay brings a decade of in-the-trenches open-source business and legal experience to The Open Road, with an emphasis on emerging open-source business strategies and opportunities. Matt is vice president of business development at Alfresco, a company that develops open-source software for content management. He is a member of the CNET Blog Network and is not an employee of CNET. Disclosure. You can follow Matt on Twitter @mjasay.
Can open source monopolize a market?
by Matt Asay
Open source is used to playing underdog to incumbent proprietary vendors. What will happen when open source dominates, rather than commoditizes, markets?
I ask because several open-source projects are not far from owning dominant market share in their respective markets. Mozilla's Asa Dotzler reports that Firefox is "on track to easily reach 25 percent of global usage by the end of the year." That may not sound like much, but given that Microsoft has been losing five percentage points of browser market share each year while Firefox gains five percentage points, and it's not hard to imagine Firefox surpassing IE's market share by early 2013.
Firefox isn't alone. Indeed, the Apache Web Server already dominates the Web server market, even despite new entrants to the market, as Glyn Moody highlights.
Linux, for its part, is still only 13.8 percent of the paid server market, while Windows Server still claims 38.1 percent market share, according to IDC. It has a long way to go, but in some markets like cloud computing and the growing Web 2.0 market, it plays a more authoritative role.
So, what happens when these and other open-source projects dominate their respective markets? Will it change how we market open source? Will it mean more research and development dollars must be invested?
Traditionally, open source has done a fantastic job of commoditizing expensive, well-understood markets. While I believe open source can innovate, particularly with companies behind open-source projects, it's still an open question as to whether the financial returns from open-source sales can pay for the heavy R&D and marketing costs that are generally required to create new products and new markets.
Open source has been better at business-model innovation than product innovation, though there are some notable exceptions.
Forget innovation for a minute, however: what will we do when Microsoft, Oracle, etc. are the runners-up, not the market leaders? Microsoft is a convenient (if inaccurate) proxy for all things that are bad in the software world for open sourcerors, but imagine the shift in thinking required to compete when, for example, Firefox has 80 percent market share and IE owns less than 20 percent. Who will we blame for our problems when our straw men are gone?
Perhaps none of this matters, however, as we could see dominant community-led open-source projects fork themselves long before they reach critical, market-dominating mass. It's not hard to imagine splinter groups forming within big open-source projects to take them in different directions, even as Joomla did with Mambo, Ubuntu did with Debian, etc.
The antidote to this is the open-source foundation. Among the examples of strong open-source projects that haven't forked--Eclipse, Apache Web Server, Mozilla Firefox--foundations have been critical to keeping these together. Linux, for its part, has been forked many times, but its core is held together by the Linux Foundation.
I believe the key to attaining dominant market share, and to preventing forks, is the open-source foundation. Over time, I suspect we'll see more "open-source companies" separate themselves into foundations, to manage the code, and corporations, to manage the monetization. This may be the only way to both liberate and dominate at the same time.
Matt Asay brings a decade of in-the-trenches open-source business and legal experience to The Open Road, with an emphasis on emerging open-source business strategies and opportunities. Matt is vice president of business development at Alfresco, a company that develops open-source software for content management. He is a member of the CNET Blog Network and is not an employee of CNET. Disclosure. You can follow Matt on Twitter @mjasay.
Nuvem passageira?
Colunistas | Gestão
Nuvem passageira?
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 06/10/2009
Outro dia, na maior emissora de televisão do Brasil, no horário nobre, um ator de novelas estava de garoto propaganda de uma empresa de serviços e explicava, em uma linguagem bem simples e acessível, o complexo conceito de “cloud computing”. Sinal dos tempos...
Há exatamente um ano, estive em um evento em São Francisco, nos Estados Unidos, que reuniu mais de 10 mil pessoas para tratar do mesmo tema. Poucos eventos de tecnologia têm este privilégio, principalmente quando se trata de uma tecnologia tão nova. O mais interessante disto tudo é que você, meu caro leitor, pode “estar nas nuvens” mesmo sem saber!
Trocando em miúdos, este conceito consolida uma das facetas do não menos comemorado modelo SaaS (software as a Service), em que o software é cobrado não no modo tradicional de licenciamento, mas em forma de aluguel, quando se paga pelo que se usa.
O exemplo mais popular e corriqueiro é da Google com o Gmail: no lugar de se instalar uma caixa de correio eletrônico na sua máquina, todos os seus dados estão nos servidores da Google – ou seja, nas nuvens. A reboque do Gmail, vieram o Picasa, o Google Docs (versão alternativa ao MS-Office), comunidades virtuais – como LinkedIn, Facebook, Orkut –, entre outras centenas de aplicações que vão desde CRM até um completo ERP. Agora temos certeza que você, de algum modo, está nas nuvens.
A proposta apresentada pelo simpático ator oferece à sua empresa a possibilidade de criar a sua própria nuvem, onde poderá oferecer aos seus clientes os seus produtos e serviços no modelo SaaS. Desta maneira, no lugar da sua empresa comprar servidores, software básico, software aplicativo e tudo mais necessário, contratará apenas um pedaço da nuvem que já tem isto tudo e pagará somente pelo pedaço de nuvem que utilizar, sem se preocupar mais em administrar pessoalmente a sua TI.
A grande novidade é que os maiores e mais tradicionais fornecedores de software como Microsoft, Oracle, IBM, CA, entre outros, já aderiram ao modelo SaaS e estão a cada dia disponibilizando uma porção maior de seu portfólio como serviço.
No outro lado da mesma moeda, existe uma grande incerteza quanto a segurança e privacidade destas informações; nem todas empresas se sentem confortáveis em ter suas aplicações de missão crítica e informações estratégicas longe dos seus olhos. Somam-se a isso as preocupações quanto a disponibilidade e instabilidade do serviço de internet em nosso país, pois quando você está sem conexão, fica sem acesso aos seus sistemas e informações.
A decisão de qual será o melhor modelo para sua empresa não é simples; contudo, é muito oportuna. É fato que a “nuvem” é uma realidade que veio para ficar; mas por hora, pelo menos, continue cuidando também muito bem dos seus servidores e de todo seu legado, pois eles garantirão a qualidade e a continuidade dos seus serviços até que a nossa infraestrutura siga os padrões de qualidade de comunicação internacionais.
O bom senso recomenda adoção gradual e contínua ao modelo SaaS, com um provedor de grande porte que possa garantir segurança e, principalmente, alta disponibilidade. O resto, como diria o poeta, será “nuvem passageira que com o vento se vai” ...
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Nuvem passageira?
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 06/10/2009
Outro dia, na maior emissora de televisão do Brasil, no horário nobre, um ator de novelas estava de garoto propaganda de uma empresa de serviços e explicava, em uma linguagem bem simples e acessível, o complexo conceito de “cloud computing”. Sinal dos tempos...
Há exatamente um ano, estive em um evento em São Francisco, nos Estados Unidos, que reuniu mais de 10 mil pessoas para tratar do mesmo tema. Poucos eventos de tecnologia têm este privilégio, principalmente quando se trata de uma tecnologia tão nova. O mais interessante disto tudo é que você, meu caro leitor, pode “estar nas nuvens” mesmo sem saber!
Trocando em miúdos, este conceito consolida uma das facetas do não menos comemorado modelo SaaS (software as a Service), em que o software é cobrado não no modo tradicional de licenciamento, mas em forma de aluguel, quando se paga pelo que se usa.
O exemplo mais popular e corriqueiro é da Google com o Gmail: no lugar de se instalar uma caixa de correio eletrônico na sua máquina, todos os seus dados estão nos servidores da Google – ou seja, nas nuvens. A reboque do Gmail, vieram o Picasa, o Google Docs (versão alternativa ao MS-Office), comunidades virtuais – como LinkedIn, Facebook, Orkut –, entre outras centenas de aplicações que vão desde CRM até um completo ERP. Agora temos certeza que você, de algum modo, está nas nuvens.
A proposta apresentada pelo simpático ator oferece à sua empresa a possibilidade de criar a sua própria nuvem, onde poderá oferecer aos seus clientes os seus produtos e serviços no modelo SaaS. Desta maneira, no lugar da sua empresa comprar servidores, software básico, software aplicativo e tudo mais necessário, contratará apenas um pedaço da nuvem que já tem isto tudo e pagará somente pelo pedaço de nuvem que utilizar, sem se preocupar mais em administrar pessoalmente a sua TI.
A grande novidade é que os maiores e mais tradicionais fornecedores de software como Microsoft, Oracle, IBM, CA, entre outros, já aderiram ao modelo SaaS e estão a cada dia disponibilizando uma porção maior de seu portfólio como serviço.
No outro lado da mesma moeda, existe uma grande incerteza quanto a segurança e privacidade destas informações; nem todas empresas se sentem confortáveis em ter suas aplicações de missão crítica e informações estratégicas longe dos seus olhos. Somam-se a isso as preocupações quanto a disponibilidade e instabilidade do serviço de internet em nosso país, pois quando você está sem conexão, fica sem acesso aos seus sistemas e informações.
A decisão de qual será o melhor modelo para sua empresa não é simples; contudo, é muito oportuna. É fato que a “nuvem” é uma realidade que veio para ficar; mas por hora, pelo menos, continue cuidando também muito bem dos seus servidores e de todo seu legado, pois eles garantirão a qualidade e a continuidade dos seus serviços até que a nossa infraestrutura siga os padrões de qualidade de comunicação internacionais.
O bom senso recomenda adoção gradual e contínua ao modelo SaaS, com um provedor de grande porte que possa garantir segurança e, principalmente, alta disponibilidade. O resto, como diria o poeta, será “nuvem passageira que com o vento se vai” ...
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A hora da virada para a pequena e média empresa no Brasil
A hora da virada para a pequena e média empresa no Brasil
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 08/09/2009
Em todo o mundo, e especialmente no Brasil, há claros sinais na economia que a grande crise financeira com a qual estamos lidando desde outubro de 2008 está próxima do seu fim. É fato que em vários países o seu impacto foi diferente; enquanto temos de um lado a China, que parece não ter tido contato com a crise face ao crescimento da sua economia, por outro lado, alguns países da Europa, e da própria América do Norte, ainda estão fazendo sua lição de casa para amenizar os seus impactos.
No Brasil, a queda da taxa de juros nominal, o câmbio estável, a atração de capital externo refletida na alta da Bovespa e os sinais claros da volta do crédito demonstram a confiança dos investidores, empresários e executivos neste momento.
A maioria das empresas precisou se adaptar a este momento, privilegiando o caixa da empresa e cortando a fundo as despesas. Infelizmente, muitas vezes o esforço para equilibrar investimentos e lucratividade acaba acarretando na perda de talentos e de capital intelectual.
Por mais incrível que isto pareça, é mais fácil diminuir a estrutura do que voltar a crescer.
Toda empresa, mesmo as que trabalham com uma estrutura muito enxuta, conseguem, se isto for realmente necessário, cortar de 5% a 10 % da sua folha de pagamento e administrar este impacto.
Quanto tempo leva para aumentar em 5 ou 10% o quadro de funcionários de qualquer empresa?
Nesta hora, quanto maior for a empresa, mais rígido deverá ser o processo de seleção, de capacitação, de aprendizado de normas e procedimentos, isto sem falar na briga do mercado por um bom recurso em um momento de retomada. Já pensou como se sente o funcionário que aguentou firme a crise, e agora se sente desprestigiado frente aos novos contratados?
Esta é a grande oportunidade para a pequena e média empresa no Brasil, nos momentos de retomada. Para uma grande empresa é mais fácil olhar para um provedor de serviços de menor porte e mais ágil, capaz de integrar a sua cadeia de valor, do que tentar repor os talentos perdidos de uma hora para outra.
É claro que uma PME que se preocupou em manter rígidos controles financeiros e contábeis, que procurou investir em capacitação dos seus funcionários, terá acesso privilegiado ao crédito, terá a preferência dos clientes de grande porte e prioridade no atendimento pelos fornecedores.
Já dizia a sabedoria popular: “não há mal que sempre dure e não há bem que não se acabe!” Sempre haverão momentos de crise seguidos de momentos de retomadas, saber se preparar para estes momentos é um grande diferencial competitivo, e buscar aproveitar esta mudança de posição é o que pode fazer a diferença para sua empresa. Quem não acreditou nisto antes, terá outras crises e outras chances ainda para acreditar, mas esperamos que, para o bem de todos, a próxima chance demore bastante…
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Marco Leone Fernandes
Atualizado em 08/09/2009
Em todo o mundo, e especialmente no Brasil, há claros sinais na economia que a grande crise financeira com a qual estamos lidando desde outubro de 2008 está próxima do seu fim. É fato que em vários países o seu impacto foi diferente; enquanto temos de um lado a China, que parece não ter tido contato com a crise face ao crescimento da sua economia, por outro lado, alguns países da Europa, e da própria América do Norte, ainda estão fazendo sua lição de casa para amenizar os seus impactos.
No Brasil, a queda da taxa de juros nominal, o câmbio estável, a atração de capital externo refletida na alta da Bovespa e os sinais claros da volta do crédito demonstram a confiança dos investidores, empresários e executivos neste momento.
A maioria das empresas precisou se adaptar a este momento, privilegiando o caixa da empresa e cortando a fundo as despesas. Infelizmente, muitas vezes o esforço para equilibrar investimentos e lucratividade acaba acarretando na perda de talentos e de capital intelectual.
Por mais incrível que isto pareça, é mais fácil diminuir a estrutura do que voltar a crescer.
Toda empresa, mesmo as que trabalham com uma estrutura muito enxuta, conseguem, se isto for realmente necessário, cortar de 5% a 10 % da sua folha de pagamento e administrar este impacto.
Quanto tempo leva para aumentar em 5 ou 10% o quadro de funcionários de qualquer empresa?
Nesta hora, quanto maior for a empresa, mais rígido deverá ser o processo de seleção, de capacitação, de aprendizado de normas e procedimentos, isto sem falar na briga do mercado por um bom recurso em um momento de retomada. Já pensou como se sente o funcionário que aguentou firme a crise, e agora se sente desprestigiado frente aos novos contratados?
Esta é a grande oportunidade para a pequena e média empresa no Brasil, nos momentos de retomada. Para uma grande empresa é mais fácil olhar para um provedor de serviços de menor porte e mais ágil, capaz de integrar a sua cadeia de valor, do que tentar repor os talentos perdidos de uma hora para outra.
É claro que uma PME que se preocupou em manter rígidos controles financeiros e contábeis, que procurou investir em capacitação dos seus funcionários, terá acesso privilegiado ao crédito, terá a preferência dos clientes de grande porte e prioridade no atendimento pelos fornecedores.
Já dizia a sabedoria popular: “não há mal que sempre dure e não há bem que não se acabe!” Sempre haverão momentos de crise seguidos de momentos de retomadas, saber se preparar para estes momentos é um grande diferencial competitivo, e buscar aproveitar esta mudança de posição é o que pode fazer a diferença para sua empresa. Quem não acreditou nisto antes, terá outras crises e outras chances ainda para acreditar, mas esperamos que, para o bem de todos, a próxima chance demore bastante…
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quinta-feira, 23 de julho de 2009
Micro Focus anuncia abertura de subsidiária no Brasil
Negócios
Micro Focus anuncia abertura de subsidiária no Brasil
Especializada na linguagem de programação Cobol, empresa passa a vender diretamente no País. Parceiros serão mantidos.
Por Rodrigo Caetano, da Computerworld
22 de julho de 2009 - 14h21página 1 de 1Recursos: Imprimir Texto Enviar por e-mail Comentar Reportar Erros Widgets Cadastrar Feeds Ampliar texto Reduzir textoBookmark:
A Micro Focus, empresa inglesa especializada em sistemas de gerenciamento de aplicações e modernização de ambientes, vai abrir subsidiária no Brasil. A companhia atuava no País, até o momento, por meio de representantes.
O responsável pela operação brasileira da empresa será Marco Leone, ex-presidente da americana CA, fornecedora de sistemas de gerenciamento e segurança. Leone passou mais de dez anos na empresa, dos quais cinco como principal executivo no País.
Segundo o executivo, a Micro Focus, nos últimos anos, adotou uma estratégia de crescimento por meio de aquisições. A mais significativa, diz Leone, foi a da área de qualidade de software da Compuware, desenvolvedora de sistemas para aprimoramento de desempenho.
No início deste ano, a Micro Focus chegou a um acordo para a aquisição da Borland, especializada em soluções para o gerenciamento do ciclo de vida de aplicações. O negócio ainda precisa ser aprovado pelos acionistas da empresa e deve ser concluído nos próximos meses.
Leone afirma que as aquisições podem continuar, inclusive localmente. “Se fizer sentido para a estratégia da empresa, pode acontecer”, diz. O executivo explica que a companhia tem comprado empresas tanto para aumentar a base de clientes, quanto para complementar a oferta de produtos.
A Micro Focus tem forte atuação no segmento de finanças, principalmente em sistemas legados e mainframes, grandes servidores utilizados em larga escala pelos bancos brasileiros. Boa parte desses ambientes ainda utiliza a linguagem de programação Cobol, especialidade da companhia.
De acordo com Leone, no Brasil existem muitas oportunidades na área de modernização de sistemas legados. Além do setor de finanças, a empresa também pretende focar nos segmentos de manufatura e saúde.
A abertura de uma subsidiária no País não, afirma Leone, não muda a relação da companhia com os parceiros atuais. “Vamos vender direta e indiretamente”, diz. Em 2008, a Micro Focus faturou, globalmente, 247,7 milhões de dólares, uma alta de 20% em comparação ao ano anterior.
Micro Focus anuncia abertura de subsidiária no Brasil
Especializada na linguagem de programação Cobol, empresa passa a vender diretamente no País. Parceiros serão mantidos.
Por Rodrigo Caetano, da Computerworld
22 de julho de 2009 - 14h21página 1 de 1Recursos: Imprimir Texto Enviar por e-mail Comentar Reportar Erros Widgets Cadastrar Feeds Ampliar texto Reduzir textoBookmark:
A Micro Focus, empresa inglesa especializada em sistemas de gerenciamento de aplicações e modernização de ambientes, vai abrir subsidiária no Brasil. A companhia atuava no País, até o momento, por meio de representantes.
O responsável pela operação brasileira da empresa será Marco Leone, ex-presidente da americana CA, fornecedora de sistemas de gerenciamento e segurança. Leone passou mais de dez anos na empresa, dos quais cinco como principal executivo no País.
Segundo o executivo, a Micro Focus, nos últimos anos, adotou uma estratégia de crescimento por meio de aquisições. A mais significativa, diz Leone, foi a da área de qualidade de software da Compuware, desenvolvedora de sistemas para aprimoramento de desempenho.
No início deste ano, a Micro Focus chegou a um acordo para a aquisição da Borland, especializada em soluções para o gerenciamento do ciclo de vida de aplicações. O negócio ainda precisa ser aprovado pelos acionistas da empresa e deve ser concluído nos próximos meses.
Leone afirma que as aquisições podem continuar, inclusive localmente. “Se fizer sentido para a estratégia da empresa, pode acontecer”, diz. O executivo explica que a companhia tem comprado empresas tanto para aumentar a base de clientes, quanto para complementar a oferta de produtos.
A Micro Focus tem forte atuação no segmento de finanças, principalmente em sistemas legados e mainframes, grandes servidores utilizados em larga escala pelos bancos brasileiros. Boa parte desses ambientes ainda utiliza a linguagem de programação Cobol, especialidade da companhia.
De acordo com Leone, no Brasil existem muitas oportunidades na área de modernização de sistemas legados. Além do setor de finanças, a empresa também pretende focar nos segmentos de manufatura e saúde.
A abertura de uma subsidiária no País não, afirma Leone, não muda a relação da companhia com os parceiros atuais. “Vamos vender direta e indiretamente”, diz. Em 2008, a Micro Focus faturou, globalmente, 247,7 milhões de dólares, uma alta de 20% em comparação ao ano anterior.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Micro Focus Confirms Top 10 Global Financial Institutions as Customers
Micro Focus Confirms Top 10 Global Financial Institutions as Customers
Changing financial regulations drive need for modern, flexible IT architectures
MOUNTAIN VIEW, CA, July 7, 2009
More financial organizations are turning to application modernization to develop flexible IT infrastructures capable of meeting changing regulations and market conditions in the wake of the global economic crisis, according to Micro Focus (LSE.MCRO.L), the leading provider of enterprise application management and modernization solutions. All of the ten largest global financial institutions are Micro Focus customers.
Micro Focus has seen a recent surge in interest from across all vertical sectors, including financial services and banking organizations, and now boasts over 1,900 North American financial institutions as customers. Additionally, 60 percent of the top 100 US financial institutions are currently Micro Focus customers. Changing regulations in the face of a faltering economy, such as Reg NMS and the FDIC’s recent edict for financial institutions to modernize deposit systems, have created a demand for IT modernization within the capital markets.
“As we have all seen, the results have been catastrophic when large financial institutions are slow to respond to changing regulatory and market conditions,” Ken Powell, President, North America, Micro Focus. “The IT departments within financial organizations have some real assets in the form of valuable business logic and mission-critical applications – but those assets can be bogged down by unwieldy infrastructures. Micro Focus enables financial organizations to unlock the value of their existing IT applications, turning them into strategic resources.”
Micro Focus enables organizations to understand the applications that automate core business operations. This allows customers to quickly locate where mandated changes must be made, execute those changes without disruption, and demonstrate compliance through transparency and governance of their application portfolio.
Beyond regulatory compliance, Micro Focus’ application management and modernization solutions deliver additional benefits to its financial services customers. Micro Focus enables its customers to run mission-critical mainframe applications in lower-cost environments, allowing them to maximize their investment in COBOL by integrating these applications into more modern architectures such as .NET, Linux and Unix. As a result, financial organizations – now under increased scrutiny and pressure to minimize IT spending due to the global economic collapse – are able to drastically reduce costs.
At the same time, the increased agility resulting from more modern architectures enables IT departments to better align themselves with the organizations’ overall direction. Micro Focus’ application portfolio management (APM) solutions enable customers to gain valuable insight into the breadth and depth of existing IT assets, ensuring optimized resource allocation for compliance mandates. Micro Focus also enhances data security and application testing, ensuring that banks can safeguard client information and the stability of their core business processes.
About Micro Focus
Micro Focus, a member of the FTSE 250, provides innovative software that allows companies to dramatically improve the business value of their enterprise applications. Micro Focus Enterprise Application Modernization and Management software enables customers’ business applications to respond rapidly to market changes and embrace modern architectures with reduced cost and risk. For additional information please visit www.microfocus.com
Changing financial regulations drive need for modern, flexible IT architectures
MOUNTAIN VIEW, CA, July 7, 2009
More financial organizations are turning to application modernization to develop flexible IT infrastructures capable of meeting changing regulations and market conditions in the wake of the global economic crisis, according to Micro Focus (LSE.MCRO.L), the leading provider of enterprise application management and modernization solutions. All of the ten largest global financial institutions are Micro Focus customers.
Micro Focus has seen a recent surge in interest from across all vertical sectors, including financial services and banking organizations, and now boasts over 1,900 North American financial institutions as customers. Additionally, 60 percent of the top 100 US financial institutions are currently Micro Focus customers. Changing regulations in the face of a faltering economy, such as Reg NMS and the FDIC’s recent edict for financial institutions to modernize deposit systems, have created a demand for IT modernization within the capital markets.
“As we have all seen, the results have been catastrophic when large financial institutions are slow to respond to changing regulatory and market conditions,” Ken Powell, President, North America, Micro Focus. “The IT departments within financial organizations have some real assets in the form of valuable business logic and mission-critical applications – but those assets can be bogged down by unwieldy infrastructures. Micro Focus enables financial organizations to unlock the value of their existing IT applications, turning them into strategic resources.”
Micro Focus enables organizations to understand the applications that automate core business operations. This allows customers to quickly locate where mandated changes must be made, execute those changes without disruption, and demonstrate compliance through transparency and governance of their application portfolio.
Beyond regulatory compliance, Micro Focus’ application management and modernization solutions deliver additional benefits to its financial services customers. Micro Focus enables its customers to run mission-critical mainframe applications in lower-cost environments, allowing them to maximize their investment in COBOL by integrating these applications into more modern architectures such as .NET, Linux and Unix. As a result, financial organizations – now under increased scrutiny and pressure to minimize IT spending due to the global economic collapse – are able to drastically reduce costs.
At the same time, the increased agility resulting from more modern architectures enables IT departments to better align themselves with the organizations’ overall direction. Micro Focus’ application portfolio management (APM) solutions enable customers to gain valuable insight into the breadth and depth of existing IT assets, ensuring optimized resource allocation for compliance mandates. Micro Focus also enhances data security and application testing, ensuring that banks can safeguard client information and the stability of their core business processes.
About Micro Focus
Micro Focus, a member of the FTSE 250, provides innovative software that allows companies to dramatically improve the business value of their enterprise applications. Micro Focus Enterprise Application Modernization and Management software enables customers’ business applications to respond rapidly to market changes and embrace modern architectures with reduced cost and risk. For additional information please visit www.microfocus.com
Micro Focus Realiza o seu principal Evento Anual
Micro Focus Realiza o seu principal Evento Anual
De 11 a 13 de Maio todos os profissionais, programadores, Vendedores de Software Independentes (ISV’s) e analistas de software irão conhecer as mais recentes tendências sobre Cloud Computing, redução de custos, modernização e migração de aplicações, Web 2.0 e sobre o futuro de COBOL.
Num formato de Fórum Virtual On-line, serão debatidos temas em torno da gestão da modernização de aplicações no mercado mundial.
Lisboa, 29 de Abril de 2009.- A Micro Focus®, fornecedor líder em gestão, desenvolvimento e modernização de aplicações empresariais, vai realizar nos dias 11 a 13 de Maio o seu principal encontro anual Micro Focus Live 2009.
Num formato de Fórum Virtual On-line, o Micro Focus Live 2009 irá centrar-se em temas tão relevantes como o Cloud Computing, a Redução de Custos, as Migrações e a Modernização de Plataformas, destacando através das diferentes apresentações, o que está a acontecer na Gestão da Modernização e nas Aplicações a nível mundial.
O Micro Focus Live 2009 é gratuito e on-line, dirigindo-se a todos os profissionais, programadores, ISVs e analistas de software com o objectivo de dar a conhecer, em primeira mão, as mais recentes tendências sobre Cloud Computing, redução de custos, Web 2.0 e o futuro do COBOL.
O tema central durante estes dias será o Cloud Computing e a Micro Focus irá demonstrar a sua posição de liderança neste novo cenário. O Evento que terá início no dia 11 de Maio no Continente Asiático prosseguirá nas Regiões EMEA, América Latina e Norte da América, disponibilizando os conteúdos on-line durante um ano.
Durante os 3 dias realizar-se-ão mais de 18 mesas redondas, 10 testemunhos de clientes e parceiros a nível mundial, por forma a cobrir os temas mais apaixonantes sobre modernização e gestão de aplicações através deste formato on-line inovador.
Provenientes da região Ibérica, a Micro Focus irá contar com a participação da Accenture, da HP e da Rural - Serviços Informáticos. As apresentações no Desenvolvimento de Soluções para a Melhoria de Produtividade, Redução de Custos e SOA (Arquitectura Orientada a Serviços) e na Gestão e Modernização de Aplicações. Os participantes terão à disposição, durante estes 3 dias, diferentes fóruns, salas de chat, entre outras ferramentas on-line.
De 11 a 13 de Maio todos os profissionais, programadores, Vendedores de Software Independentes (ISV’s) e analistas de software irão conhecer as mais recentes tendências sobre Cloud Computing, redução de custos, modernização e migração de aplicações, Web 2.0 e sobre o futuro de COBOL.
Num formato de Fórum Virtual On-line, serão debatidos temas em torno da gestão da modernização de aplicações no mercado mundial.
Lisboa, 29 de Abril de 2009.- A Micro Focus®, fornecedor líder em gestão, desenvolvimento e modernização de aplicações empresariais, vai realizar nos dias 11 a 13 de Maio o seu principal encontro anual Micro Focus Live 2009.
Num formato de Fórum Virtual On-line, o Micro Focus Live 2009 irá centrar-se em temas tão relevantes como o Cloud Computing, a Redução de Custos, as Migrações e a Modernização de Plataformas, destacando através das diferentes apresentações, o que está a acontecer na Gestão da Modernização e nas Aplicações a nível mundial.
O Micro Focus Live 2009 é gratuito e on-line, dirigindo-se a todos os profissionais, programadores, ISVs e analistas de software com o objectivo de dar a conhecer, em primeira mão, as mais recentes tendências sobre Cloud Computing, redução de custos, Web 2.0 e o futuro do COBOL.
O tema central durante estes dias será o Cloud Computing e a Micro Focus irá demonstrar a sua posição de liderança neste novo cenário. O Evento que terá início no dia 11 de Maio no Continente Asiático prosseguirá nas Regiões EMEA, América Latina e Norte da América, disponibilizando os conteúdos on-line durante um ano.
Durante os 3 dias realizar-se-ão mais de 18 mesas redondas, 10 testemunhos de clientes e parceiros a nível mundial, por forma a cobrir os temas mais apaixonantes sobre modernização e gestão de aplicações através deste formato on-line inovador.
Provenientes da região Ibérica, a Micro Focus irá contar com a participação da Accenture, da HP e da Rural - Serviços Informáticos. As apresentações no Desenvolvimento de Soluções para a Melhoria de Produtividade, Redução de Custos e SOA (Arquitectura Orientada a Serviços) e na Gestão e Modernização de Aplicações. Os participantes terão à disposição, durante estes 3 dias, diferentes fóruns, salas de chat, entre outras ferramentas on-line.
Encontre Parceiros Microsoft para Seus Projetos de Modernização
Projetos de modernização do mainframe requerem hardware escalonável e confiável, software especializado e grande experiência em projetos. A Microsoft trabalha com fornecedores nessas categorias para oferecer uma abordagem holística à modernização. No Brasil você pode localizar os parceiros da Microsoft acessando o Solution Finder
Soluções de Software
Embora diferentes ambientes do legado e estratégias de modernização exijam diferentes conjuntos de ferramentas, a maioria dos projetos precisam lidar com aplicações COBOL, CICS e JCL existentes. Ferramentas de software e ambientes de tempo de execução estão disponíveis em diversos ISVs para as empresas que desejarem continuar dando suporte a essas aplicações nas plataformas Windows e Microsoft .NET.
Accenture
Muitas organizações possuem tecnologia acumulada que impede a produtividade e a flexibilidade. Segundo uma pesquisa da Accenture, mais de metade das aplicações de negócios têm de cinco a vinte anos. A Accenture pode ajudar os clientes a obter mais valor de seus investimentos existentes através da reestruturação de plataforma, desativação, correção e engenharia reversa de tecnologias e aplicações do legado. O resultado é estabilidade e flexibilidade aumentadas, custo reduzido e vida prolongada para os ativos de TI atuais.
ATERAS
A ATERAS dá suporte a empresas globais há 25 anos, oferecendo um método completo e automatizado para as organizações proteger ativos do legado, reduzir custos de manutenção e capacitar Arquitetura Orientada a Serviço (SOA - Service Oriented Architecture) de aplicações críticas. A tecnologia de automação de patente pendente DB-Shuttle™ realiza conversões de bancos de dados do legado como IDMS, VSAM, Adabas e IMS, inclusive os bancos de dados e aplicações de mainframe para um ambiente do Microsoft .NET. Isso inclui converter aplicações mais antigas para novas linguagens tais como o Microsoft Visual Basic .NET e C# .NET, assim como converter os bancos de dados não-relacionais para Microsoft SQL Server.
Micro Focus
Uma Parceria Global focada na Modernização de Aplicação de Mainframe, extensão do .NET e nova geração de habilitação de Web.
Focada em fornecer a nossos clientes os mais altos níveis de integração com .Net e a Plataforma de Aplicações Windows para soluções de desenvolvimento, testes e implantação de aplicações de mainframe. Essa colaboração nos permite, juntos, fornecer mais eficientemente uma estratégia de plataforma alternativa para empresas maximizarem o valor de suas aplicações e sistemas corporativos COBOL do legado, assim como acelerar iniciativas de vendas e desenvolvimento, oferecendo aos clientes uma maior escolha e agilidade para aplicações de mainframe.
Reunimos três décadas de experiência da Micro Focus em mainframe com a visão da Plataforma de Aplicações da Microsoft e recursos corporativos para fornecer a última geração de soluções enterprise-ready para aplicações de mainframe. Nossas soluções permitem às empresas modernizar, estender e explorar seu portfólio de ativos de TI corporativos, capacitando nossos clientes a responder rapidamente a exigências do mercado e abraçar arquiteturas modernas como SOA e computação em Nuvem. Nós oferecemos uma alternativa pragmática, de alto retorno e baixo risco para estratégias de reestruturação ou substituição. Tecnologias Micro Focus fornecem um "caminho adiante" que tem, no mundo inteiro, a confiança das organizações mais exigentes.
Soluções de Software
Embora diferentes ambientes do legado e estratégias de modernização exijam diferentes conjuntos de ferramentas, a maioria dos projetos precisam lidar com aplicações COBOL, CICS e JCL existentes. Ferramentas de software e ambientes de tempo de execução estão disponíveis em diversos ISVs para as empresas que desejarem continuar dando suporte a essas aplicações nas plataformas Windows e Microsoft .NET.
Accenture
Muitas organizações possuem tecnologia acumulada que impede a produtividade e a flexibilidade. Segundo uma pesquisa da Accenture, mais de metade das aplicações de negócios têm de cinco a vinte anos. A Accenture pode ajudar os clientes a obter mais valor de seus investimentos existentes através da reestruturação de plataforma, desativação, correção e engenharia reversa de tecnologias e aplicações do legado. O resultado é estabilidade e flexibilidade aumentadas, custo reduzido e vida prolongada para os ativos de TI atuais.
ATERAS
A ATERAS dá suporte a empresas globais há 25 anos, oferecendo um método completo e automatizado para as organizações proteger ativos do legado, reduzir custos de manutenção e capacitar Arquitetura Orientada a Serviço (SOA - Service Oriented Architecture) de aplicações críticas. A tecnologia de automação de patente pendente DB-Shuttle™ realiza conversões de bancos de dados do legado como IDMS, VSAM, Adabas e IMS, inclusive os bancos de dados e aplicações de mainframe para um ambiente do Microsoft .NET. Isso inclui converter aplicações mais antigas para novas linguagens tais como o Microsoft Visual Basic .NET e C# .NET, assim como converter os bancos de dados não-relacionais para Microsoft SQL Server.
Micro Focus
Uma Parceria Global focada na Modernização de Aplicação de Mainframe, extensão do .NET e nova geração de habilitação de Web.
Focada em fornecer a nossos clientes os mais altos níveis de integração com .Net e a Plataforma de Aplicações Windows para soluções de desenvolvimento, testes e implantação de aplicações de mainframe. Essa colaboração nos permite, juntos, fornecer mais eficientemente uma estratégia de plataforma alternativa para empresas maximizarem o valor de suas aplicações e sistemas corporativos COBOL do legado, assim como acelerar iniciativas de vendas e desenvolvimento, oferecendo aos clientes uma maior escolha e agilidade para aplicações de mainframe.
Reunimos três décadas de experiência da Micro Focus em mainframe com a visão da Plataforma de Aplicações da Microsoft e recursos corporativos para fornecer a última geração de soluções enterprise-ready para aplicações de mainframe. Nossas soluções permitem às empresas modernizar, estender e explorar seu portfólio de ativos de TI corporativos, capacitando nossos clientes a responder rapidamente a exigências do mercado e abraçar arquiteturas modernas como SOA e computação em Nuvem. Nós oferecemos uma alternativa pragmática, de alto retorno e baixo risco para estratégias de reestruturação ou substituição. Tecnologias Micro Focus fornecem um "caminho adiante" que tem, no mundo inteiro, a confiança das organizações mais exigentes.
Micro Focus amplia oferta pela aquisição da Borland
Micro Focus amplia oferta pela aquisição da Borland
por IT Web
01/07/2009
Inicialmente, companhia ofereceu US$ 75 milhões; nova proposta totaliza US$ 113 milhões
No início de maio, o mercado se deparou com a informação de que a Micro Focus compraria a Borland Software Corporation, especializada em soluções Open ALM, por US$ 75 milhões. Na ocasião, a informação era de que a operação seria concluída até o final do terceiro trimestre. Agora, em novo comunicado, a Micro Focus avisa que decidiu ampliar o valor ofertado para US$ 1,50 por ação, ou, US$ 113 milhões.
A revisão da oferta recebeu aprovação unânime da diretoria das duas companhias. Em nota, o CEO da Micro Focus, Stephen Kelly, afirma que permanece a análise racional para a continuidade da transação. Ele diz ainda que os processos regulatórios e de aprovação estão em andamento. Por fim, o executivo diz que a revisão da oferta seguiu critérios financeiros aplicados a todas as aquisições.
por IT Web
01/07/2009
Inicialmente, companhia ofereceu US$ 75 milhões; nova proposta totaliza US$ 113 milhões
No início de maio, o mercado se deparou com a informação de que a Micro Focus compraria a Borland Software Corporation, especializada em soluções Open ALM, por US$ 75 milhões. Na ocasião, a informação era de que a operação seria concluída até o final do terceiro trimestre. Agora, em novo comunicado, a Micro Focus avisa que decidiu ampliar o valor ofertado para US$ 1,50 por ação, ou, US$ 113 milhões.
A revisão da oferta recebeu aprovação unânime da diretoria das duas companhias. Em nota, o CEO da Micro Focus, Stephen Kelly, afirma que permanece a análise racional para a continuidade da transação. Ele diz ainda que os processos regulatórios e de aprovação estão em andamento. Por fim, o executivo diz que a revisão da oferta seguiu critérios financeiros aplicados a todas as aquisições.
Marco Leone assume comando da Micro Focus no Brasil
CARREIRA
Marco Leone assume comando da Micro Focus no Brasil
São Paulo - O executivo, ex-gerente geral da CA, até então atuava em carreira solo como sócio da SaleSolution
Por REDAÇÃO DO COMPUTERWORLD
07 de maio de 2009 - 11h45
Marco Leone está assumindo o comando da Micro Focus, empresa especializada em desenvolvimento de ferramentas de gerenciamento de aplicativos, no Brasil. A companhia vive atualmente um momento de expansão. Acaba de anunciar a compra da Borland por 75 milhões de dólares e a aquisição de linha de produtos Quality Solutions da Compuware, em um negócio de 80 milhões de dólares.
Ainda sem muitas definições sobre o futuro das operações, Leone - que segue para Dallas (EUA) na próxima semana - adiantou ao COMPUTERWORLD que a Micro Focus continuará privilegiando o atendimento e o suporte aos clientes da Borland e aos da linha de Quality da Compuware. "Da mesma forma que tudo caminha na normalidade em relação a base da Micro Focus Brasil e seus representantes comerciais", afirma.
>> Participe das discussões da CW Connect
Leone foi gerente geral da CA Brasil, onde fez carreira ao ficar por 11 anos - dos quais seis como número um da subsidiária. Antes de aceitar o convite da Micro Focus, o executivo atuava como sócio da SaleSolution, consultoria brasileira especializada em desenvolvimento de vendas. Acumula experiência de mais de 20 anos no mercado de TI.
Marco Leone assume comando da Micro Focus no Brasil
São Paulo - O executivo, ex-gerente geral da CA, até então atuava em carreira solo como sócio da SaleSolution
Por REDAÇÃO DO COMPUTERWORLD
07 de maio de 2009 - 11h45
Marco Leone está assumindo o comando da Micro Focus, empresa especializada em desenvolvimento de ferramentas de gerenciamento de aplicativos, no Brasil. A companhia vive atualmente um momento de expansão. Acaba de anunciar a compra da Borland por 75 milhões de dólares e a aquisição de linha de produtos Quality Solutions da Compuware, em um negócio de 80 milhões de dólares.
Ainda sem muitas definições sobre o futuro das operações, Leone - que segue para Dallas (EUA) na próxima semana - adiantou ao COMPUTERWORLD que a Micro Focus continuará privilegiando o atendimento e o suporte aos clientes da Borland e aos da linha de Quality da Compuware. "Da mesma forma que tudo caminha na normalidade em relação a base da Micro Focus Brasil e seus representantes comerciais", afirma.
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Leone foi gerente geral da CA Brasil, onde fez carreira ao ficar por 11 anos - dos quais seis como número um da subsidiária. Antes de aceitar o convite da Micro Focus, o executivo atuava como sócio da SaleSolution, consultoria brasileira especializada em desenvolvimento de vendas. Acumula experiência de mais de 20 anos no mercado de TI.
O que é que tem dentro da caixa-preta da TI das grandes corporações?
Colunistas | Gestão
O que é que tem dentro da caixa-preta da TI das grandes corporações?
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 16/07/2009
Recentemente participei do maior evento de tecnologia da informação da América Latina, certamente um dos melhores do mundo. O que mais me chamou atenção foi uma apresentação de um CIO mundial de um grande banco, quando testemunhei um projeto grandioso de integração e modernização de suas principais aplicações, sobretudo por se tratar de uma empresa global que cresce por meio de aquisições.
Conversando com outros CIOs de grandes bancos locais, percebi que de um modo ou de outro a estória é bem semelhante: sistemas heterogêneos e proprietários vindos de diversas aquisições que convivem com o legado já existente, se conectando como um grande quebra-cabeça com o cliente final.
O mais interessante é que a maior parte de tudo que é investido por essas empresas destina-se, tão somente, a “manter as luzes acesas” – ou seja, as aplicações funcionando.
Isso, por si só, já se constitui em grande desafio, principalmente ao tomarmos como exemplo o setor bancário brasileiro: onde menos de 50% da população é “bancarizada”, mesmo conquistando mais e mais clientes dia-a-dia os sistemas bancários precisam manter a mesma performance, segurança, infraestrutura e disponibilidade.
Na média, aproximadamente 80% de todo o investimento é para isso, e somente os 20% restantes vão para a inovação e para a criação de novos produtos para os seus clientes.
Essas aplicações foram desenvolvidas na década de 60 e o grande desafio foi modernizá-las. É certo que muito já foi reescrito, mas a um alto risco e custo, e que uma outra parte foi substituida por pacotes que, apesar de apresentarem um risco menor, continuam custando muito caro em razão da necessidade de customização e de um longo prazo de implementação.
Parte dessas aplicações foi migrada para ambientes abertos e modernizada, como o caso do CIO acima, e pelo que parece, pelo baixo risco e curto prazo de implantação, tem se demonstrado a alternativa mais interessante.
Comecei minha vida profissional como programador, e durante os últimos 20 e poucos anos assisti a ascensão e a queda de muitas linguagens de programação. Neste ano, comemora-se o cinquentenário da mais longeva de todas as linguagens: o COBOL, que, não obstante os anos que se passaram, continua firme e forte.
É importante ressaltar que mais de 70% das aplicações de missão crítica das grandes empresas ainda usam COBOL. São mais de 65 bilhões de linhas de código com uma performance e alta disponibilidade invejável!
O grande desafio para esses usuários é quanto ao custo de desenvolver, testar e “rodar” essas aplicações em sistemas proprietários, pois o custo por MIPS pode variar de 500 até 4000 mil dólares, dependendo do ambiente e do volume processado. Esse ambiente agora está renovado, podendo funcionar diretamente na Web inclusive no modelo de SaaS e cloud computing.
Talvez sejam essas as razões pelas quais muita gente jovem venha estudando essa linguagem já “balsaquiana”, que continua com demanda de empregos maior do que a capacidade do mercado em oferecer novos profissionais, traduzindo-se em emprego garantido para aqueles que a dominam, coisa muito rara nos dias de hoje em qualquer profissão.
Muita coisa mudou nos últimos 50 anos, mas neste nosso mundo de TI, o COBOL continua sendo o motor das grandes aplicações e, se a opinião dos mais entendidos no assunto se concretizar, ele continuará por aí por pelo menos mais 50 anos. Quem viver verá!
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O que é que tem dentro da caixa-preta da TI das grandes corporações?
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 16/07/2009
Recentemente participei do maior evento de tecnologia da informação da América Latina, certamente um dos melhores do mundo. O que mais me chamou atenção foi uma apresentação de um CIO mundial de um grande banco, quando testemunhei um projeto grandioso de integração e modernização de suas principais aplicações, sobretudo por se tratar de uma empresa global que cresce por meio de aquisições.
Conversando com outros CIOs de grandes bancos locais, percebi que de um modo ou de outro a estória é bem semelhante: sistemas heterogêneos e proprietários vindos de diversas aquisições que convivem com o legado já existente, se conectando como um grande quebra-cabeça com o cliente final.
O mais interessante é que a maior parte de tudo que é investido por essas empresas destina-se, tão somente, a “manter as luzes acesas” – ou seja, as aplicações funcionando.
Isso, por si só, já se constitui em grande desafio, principalmente ao tomarmos como exemplo o setor bancário brasileiro: onde menos de 50% da população é “bancarizada”, mesmo conquistando mais e mais clientes dia-a-dia os sistemas bancários precisam manter a mesma performance, segurança, infraestrutura e disponibilidade.
Na média, aproximadamente 80% de todo o investimento é para isso, e somente os 20% restantes vão para a inovação e para a criação de novos produtos para os seus clientes.
Essas aplicações foram desenvolvidas na década de 60 e o grande desafio foi modernizá-las. É certo que muito já foi reescrito, mas a um alto risco e custo, e que uma outra parte foi substituida por pacotes que, apesar de apresentarem um risco menor, continuam custando muito caro em razão da necessidade de customização e de um longo prazo de implementação.
Parte dessas aplicações foi migrada para ambientes abertos e modernizada, como o caso do CIO acima, e pelo que parece, pelo baixo risco e curto prazo de implantação, tem se demonstrado a alternativa mais interessante.
Comecei minha vida profissional como programador, e durante os últimos 20 e poucos anos assisti a ascensão e a queda de muitas linguagens de programação. Neste ano, comemora-se o cinquentenário da mais longeva de todas as linguagens: o COBOL, que, não obstante os anos que se passaram, continua firme e forte.
É importante ressaltar que mais de 70% das aplicações de missão crítica das grandes empresas ainda usam COBOL. São mais de 65 bilhões de linhas de código com uma performance e alta disponibilidade invejável!
O grande desafio para esses usuários é quanto ao custo de desenvolver, testar e “rodar” essas aplicações em sistemas proprietários, pois o custo por MIPS pode variar de 500 até 4000 mil dólares, dependendo do ambiente e do volume processado. Esse ambiente agora está renovado, podendo funcionar diretamente na Web inclusive no modelo de SaaS e cloud computing.
Talvez sejam essas as razões pelas quais muita gente jovem venha estudando essa linguagem já “balsaquiana”, que continua com demanda de empregos maior do que a capacidade do mercado em oferecer novos profissionais, traduzindo-se em emprego garantido para aqueles que a dominam, coisa muito rara nos dias de hoje em qualquer profissão.
Muita coisa mudou nos últimos 50 anos, mas neste nosso mundo de TI, o COBOL continua sendo o motor das grandes aplicações e, se a opinião dos mais entendidos no assunto se concretizar, ele continuará por aí por pelo menos mais 50 anos. Quem viver verá!
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Quanto vale um segredo?
Quanto vale um segredo?
Marco Leone Fernandes
Atualizado em 16/06/2009
Recentemente tivemos notícias de uma famosa atriz americana que teve seus dados médicos sobre um câncer vendidos por um funcionário do hospital e publicados por um jornal de fofocas sobre celebridades. O resultado foi devastador e a atriz, que não queria publicidade sobre o caso, foi assediada por legiões de paparazzi e repórteres indiscretos, o que agravou em muito seu delicado estado de saúde.
Esse é um exemplo, dentre muitos outros, que demonstra quais podem ser as consequências de se ter o sigilo e a segurança das suas informações violadas.
Hoje é fundamental para pessoas e empresas que elas possuam múltiplos pontos de contato com seus clientes, parceiros e fornecedores. Há, entretanto, que se ter como norte, verdadeira bússola a nortear a sua estratégia, a segurança no trato dessas informações.
Segundo os estudiosos do assunto, a segurança da informação está apoiada no tripé pessoas, processos e ferramentas, não sendo possível definir uma boa política de segurança da informação sem o conhecimento prévio e detalhado não apenas do processo em que as informações estão contidas, mas também de onde ela se origina, para quem ela é distribuída, como ela é armazenada, quem tem acesso a ela, por quanto tempo e por qual motivo.
Parece claro que as informações que não são públicas devem ter seu acesso franqueado a um grupo restrito de pessoas, e o controle de acesso deve ser feito com extremo zelo e cuidado, evitando-se assim que as corriqueiras mudanças organizacionais possam acarretar a violação dos dados por pessoas não mais habilitadas a isso.
Imaginemos o absurdo de se constatar que aquele funcionário, transferido do departamento financeiro para o departamento comercial, continue tendo acesso a todas informações do seu antigo departamento? Ou ainda pior, um funcionário desonesto ou insatisfeito, demitido por justa causa em uma sexta-feira qualquer, que continue acessando os sistemas da sua empresa por todo o fim-de-semana? Parece trágico, e realmente é...
Por mais incrível que pareça, ainda hoje mais de 70% das tentativas de invasão e de roubo de informações não são obra dos lendários hackers e seus cavalos de tróia, mas de funcionários das próprias corporações.
Grande parte dos problemas de segurança decorre de atitudes absolutamente banais, como a colocação de adesivo contendo a senha pessoal embaixo do teclado, o empréstimo de seu usuário para um amigo, ou, o que é ainda pior, a simples curiosidade de saber o salário do seu diretor. Para evitar que isso aconteça, é fundamental que as pessoas sejam orientadas quanto às práticas mais adequadas para preservarem suas informações e sobre as políticas de segurança definidas por sua empresa.
É claro que nem tudo é feito de forma tão inocente. Existem quadrilhas especializadas em roubar informações sob sigilo industrial e senhas bancárias, isso sem falar no verdadeiro comércio sobre tudo o que acontece na vida dos famosos para os tablóides sensacionalistas.
É aqui que entra o último apoio do tripé: mesmo tendo todos os processos definidos e revisados, ou até mesmo todas as pessoas capacitadas sobre as melhores práticas de segurança, somente com o uso de ferramentas de segurança específicas para gestão de identidade, controle de acesso, antivírus, anti-spyware, tokens, dispositivos biométricos, entre outros, é que se poderá garantir efetivamente uma proteção adequada para a sua empresa.
O valor de um segredo só pode ser mensurado quando ele se torna público, e o seu custo, frequentemente é bem maior do que aquele que você deixou de investir para protegê-lo.
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Marco Leone Fernandes
Atualizado em 16/06/2009
Recentemente tivemos notícias de uma famosa atriz americana que teve seus dados médicos sobre um câncer vendidos por um funcionário do hospital e publicados por um jornal de fofocas sobre celebridades. O resultado foi devastador e a atriz, que não queria publicidade sobre o caso, foi assediada por legiões de paparazzi e repórteres indiscretos, o que agravou em muito seu delicado estado de saúde.
Esse é um exemplo, dentre muitos outros, que demonstra quais podem ser as consequências de se ter o sigilo e a segurança das suas informações violadas.
Hoje é fundamental para pessoas e empresas que elas possuam múltiplos pontos de contato com seus clientes, parceiros e fornecedores. Há, entretanto, que se ter como norte, verdadeira bússola a nortear a sua estratégia, a segurança no trato dessas informações.
Segundo os estudiosos do assunto, a segurança da informação está apoiada no tripé pessoas, processos e ferramentas, não sendo possível definir uma boa política de segurança da informação sem o conhecimento prévio e detalhado não apenas do processo em que as informações estão contidas, mas também de onde ela se origina, para quem ela é distribuída, como ela é armazenada, quem tem acesso a ela, por quanto tempo e por qual motivo.
Parece claro que as informações que não são públicas devem ter seu acesso franqueado a um grupo restrito de pessoas, e o controle de acesso deve ser feito com extremo zelo e cuidado, evitando-se assim que as corriqueiras mudanças organizacionais possam acarretar a violação dos dados por pessoas não mais habilitadas a isso.
Imaginemos o absurdo de se constatar que aquele funcionário, transferido do departamento financeiro para o departamento comercial, continue tendo acesso a todas informações do seu antigo departamento? Ou ainda pior, um funcionário desonesto ou insatisfeito, demitido por justa causa em uma sexta-feira qualquer, que continue acessando os sistemas da sua empresa por todo o fim-de-semana? Parece trágico, e realmente é...
Por mais incrível que pareça, ainda hoje mais de 70% das tentativas de invasão e de roubo de informações não são obra dos lendários hackers e seus cavalos de tróia, mas de funcionários das próprias corporações.
Grande parte dos problemas de segurança decorre de atitudes absolutamente banais, como a colocação de adesivo contendo a senha pessoal embaixo do teclado, o empréstimo de seu usuário para um amigo, ou, o que é ainda pior, a simples curiosidade de saber o salário do seu diretor. Para evitar que isso aconteça, é fundamental que as pessoas sejam orientadas quanto às práticas mais adequadas para preservarem suas informações e sobre as políticas de segurança definidas por sua empresa.
É claro que nem tudo é feito de forma tão inocente. Existem quadrilhas especializadas em roubar informações sob sigilo industrial e senhas bancárias, isso sem falar no verdadeiro comércio sobre tudo o que acontece na vida dos famosos para os tablóides sensacionalistas.
É aqui que entra o último apoio do tripé: mesmo tendo todos os processos definidos e revisados, ou até mesmo todas as pessoas capacitadas sobre as melhores práticas de segurança, somente com o uso de ferramentas de segurança específicas para gestão de identidade, controle de acesso, antivírus, anti-spyware, tokens, dispositivos biométricos, entre outros, é que se poderá garantir efetivamente uma proteção adequada para a sua empresa.
O valor de um segredo só pode ser mensurado quando ele se torna público, e o seu custo, frequentemente é bem maior do que aquele que você deixou de investir para protegê-lo.
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